A nova coleção possui estampas exclusivas com elementos que identificam o trabalho do artista, bem como as formas esculturais e a exploração dos contrates entre o preto e o branco, que figuram boa parte da coleção, adquirindo forma de um jardim com flores raras, onde ora predomina inteiramente nas peças, ora aparece de forma pontual e destacada.
Para Magna Coeli, a coleção composta por flores vibrantes, conta com modelagens amplas, fluídas, e japonismo, caracterizado principalmente pelos recortes mais retos, que são verdadeiras dobraduras de vestir. “Nessa coleção, queremos ressaltar a importância da arte e do vestir, juntos, como uma só obra. Queremos que as pessoas usem seus corpos como se fosse uma tela pronta para exibir uma obra de arte. Essa mesma arte que muda paradigmas, liberta e transforma”, finaliza a estilista.
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