Com maior ocorrência em crianças, esse mal precisa ser observado de perto por um psicoterapeuta. Em seus piores casos, os pequenos podem apresentar comportamentos de vingança. “Esse quadro se caracteriza pela dificuldade de analisar e aceitar opiniões alheias e regras. As crianças não suportam suas frustrações e reagem com agressividade, sem controle emocional”, explica o psicólogo Damião Silva.
Nesses casos, o tratamento recomendável resulta em um conjunto de esforços. Além das consultas com o psicólogo, alguns casos pedem medicação para controlar melhor os sintomas. Além disso, a escola tem papel fundamental em proporcionar um ambiente e atividades que atendam às suas necessidades.
É preciso observar os comportamentos a fim de buscar tratamento o mais cedo possível. Tal quadro pode isolar a criança do seu ciclo escolar, atrapalhar o ambiente e convívio familiar e dificultar a aprendizagem: “Afastar essa criança do seu convívio social só vai prejudicar ainda mais o seu quadro”, finaliza o psicólogo.
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