É perceptível que a pandemia trouxe muitos impactos às instituições de saúde do Brasil. O principal propósito de qualquer hospital é, por meio da gestão, controle e humanização do atendimento, oferecer serviços e resultados de qualidade aos pacientes. Contudo, muitos gestores de hospitais lidam com os desafios impostos pelos custos operacionais necessários para manter os hospitais abastecidos. Mas, como prosseguir com o alto nível de qualidade do cuidado em meio a este cenário antagônico?
De acordo com o empresário Fernando Murta do Grupo Essencial
Saúde, a gestão estratégica de custos busca melhorar os processos de
aperfeiçoamento e criação de valor, aumentando a lucratividade com alternativas
para diminuir os custos de produção. Ela tem se tornado um grande diferencial
nas instituições de saúde nos dias atuais.
‘’Uma estratégia inteligente que surge com o desenvolvimento
tecnológico, ela está inicialmente focada na redução de custos, de forma a
reduzir o preço dos produtos e consequentemente destacar a empresa no âmbito da
competitividade; em seguida, ela passa a avaliar com precisão qual o valor de
custo de produtos e serviços’’, explica.
Para promover o alto nível de qualidade do cuidado nos
hospitais com os custos equilibrados, o uso da tecnologia é extremamente
importante, pois ajuda a controlar processos adequados que resultam no melhor
atendimento. De acordo com Fernando
Murta, o uso de tecnologias promove agilidade no processo e monitoramento da
operação. Além disso, é um grande sinalizador para a gestão de custos.
‘’É preciso ter uma linha de cuidado. Isso significa buscar
entender também qual o valor que será entregue ao paciente. Precisa otimizar os
processos, a informatização e os prontuários eletrônicos. Para isso, é
necessário apoiar-se em tecnologias’’, afirma.
Desafios
Para o empresário Fernando Murta, ainda existem muitas
dificuldades nos hospitais dos setores público e privado. Quando se fala em
gestão, no geral, envolve pessoas, processos e tecnologias. A saúde é um
segmento que demanda intensa mão de obra, e, para minimizar esses custos, é
fundamental investir em processos otimizados e recursos tecnológicos.
'‘Investir em tecnologia fora do prontuário eletrônico do
paciente ainda é um grande desafio. Nesse caso, é necessário oferecer enfoque
na melhoria de processos e entregar valor para promover a segurança do paciente
e a qualidade do cuidado. Esses procedimentos diminuem o retrabalho e melhoram
o tempo. Embarcar em tecnologia também é uma questão de saúde’’, finaliza.
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