Dados recém divulgados pela plataforma MeuPatrocínio.com, pioneira no ramo, revelam que no segundo semestre de 2023 o total de usuários chega a passar de 9,8 milhões, com um aumento de mais de 276% em relação a 2019, quando eram cerca de 2,6 milhões de cadastros ativos.
São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais são as regiões com maior adesão ao site, reunindo juntas mais de 5 milhões de pessoas, o que corresponde a mais de 58% do público cadastrado no site. E apesar do mundo sugar parecer voltado apenas para os homens mais velhos, que buscam parceiras para compartilhar bons momentos, e prover uma estabilidade financeira, os números revelam que há um alto percentual de homens na faixa dos 30 anos.
“O Sugar Daddy ganhou a fama de ser necessariamente um velho rico, mas isso está longe de ser verdade. Por muito tempo, as pessoas trabalhavam por toda uma vida para alcançar a estabilidade e o alto status. Portanto, só desfrutavam de uma vida confortável quando já tinham obtido o sucesso, geralmente após os 50 ou 60 anos. Mas os tempos mudaram e os estereótipos estão sendo quebrados pouco a pouco.” afirma o especialista em relacionamento, Caio Bittencourt.
A pesquisa revela ainda que das mais de 6 milhões de mulheres que se cadastraram como Sugar Babies, aproximadamente 60% delas estão concentradas nos principais estados do Sudeste. Em relação ao número de usuários que se enquadram no perfil de Sugar Daddies, dos mais de 2 milhões de cadastros ativos, mais de 55% também pertencentes à região.
O perfil dos usuários também é um detalhe interessante a ser observado, sendo a maior parte das babies, jovens com faixa etária de 27 anos. Já os daddies que utilizam o MeuPatrocínio são homens com idade média de 37 anos, média de renda mensal de R$ 141 mil e patrimônio pessoal declarado acima de 13 milhões.
“Um relacionamento com transparência, respeito e alinhamento entre o casal, foi o que mais despertou o interesse do público, que vem crescendo a cada dia sob essa proposta de ter alguém bem-sucedido ao lado. Estamos muito felizes com os números, acreditamos que esse empoderamento feminino de achar o homem que merecem, se alinha com os tempos modernos onde mais pessoas se sentem a vontade de dar asas aos seus sonhos, rompendo limites e embarcando em um novo mundo”, conclui Caio Bittencourt.
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