De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele é o tipo mais constante no Brasil, correspondendo a 30% dos tumores malignos que são registrados anualmente. “O sol, através dos raios ultravioletas, leva a uma alteração no DNA celular, desencadeando o câncer, que chamamos de neoplasia”, conta o dermatologista José Roberto Fraga Filho, da Dermagynus.
O calor também leva a desidratação da pele deixando-a mais ressecadas e mais propicia a eczemas e infeções. De acordo com o Dr. Fraga, além de questões genéticas, a exposição ao sol de maneira prolongada, repetida e, é claro, sem a proteção adequada ainda é o principal fator de câncer de pele.
Os tratamento variam conforme o estágio e tipo de câncer, que vão desde cauterizações, aplicações de ácido , nitrogênio líquido até cirurgia, bem mais frequente. Além disso, é preciso estar sempre atentos às pintas do nosso corpo: “Existe uma regra para suspeitarmos da pinta, que é a regra do ABCDE:
A- Assimetria
B- Bordas irregulares
C- Cores diferentes na mesma pinta
D- Diâmetro da pinta maior que 0,6 cm
E- Evolução, se a pinta está crescendo ou não”, ensina o especialista.
Para evitar futuros problemas, os cuidados são simples. Além do uso do protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados e frios, o melhor método ainda é evitar a exposição em horários cujo raios ultravioletas estejam na sua maior intensidade, ou seja, das 10h da manhã até às 16h
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