O SESI-PE está na final do maior torneio de robótica educacional do País. Ao todo, cinco equipes pernambucanas disputarão a final do Festival SESI de Robótica 2021, no próximo dia 26 de junho, em São Paulo. No dia, serão anunciados os vencedores das três modalidades do torneio: F1 in Schools, FIRST Tech Challenge (FTC) e FIRST LEGO League Challenge (FLL). As avaliações dos juízes em salas fechadas já começaram e a premiação será transmitida pelo canal do YouTube Sou Robótica.
Na modalidade FTC, três times pernambucanos irão para a final. São elas Ogel’yx, do SESI Cabo; Newgen Leaders, do SESI Petrolina; e Rev Atom, do SESI Ibura, no Recife. Na F1, quem disputará a final é a equipe GRT, de Goiana. Já na categoria FLL, o time Unity, do SESI Escada, que disputou com outras 20 equipes na etapa regional, realizada no último mês de abril, será a finalista.
Integrante da equipe Unity, Ester Amanda Santos conta que, desde quando ela e seus colegas souberam que o tema da temporada deste ano seria “RePLAY – esportes e brincadeiras que movimentam o corpo e evitam o sedentarismo”, decidiram que queriam realizar um projeto que fosse, sobretudo, útil para a comunidade escolar.
Foi assim que Ester, Allan Marques, Kerem-Hapuque Silva, Robson Fernandes, Silas da Silva e Victor de Lima desenvolveram um jogo de tabuleiro com o objetivo de estimular a prática de atividades físicas em crianças na faixa etária de 9 a 12 anos. Funciona da seguinte forma: para avançar de fase no jogo, é preciso realizar provas, que são atividades físicas e devem ser cumpridas. “Fizemos testagem com cerca de 290 alunos e alunas da nossa escola e o sedentarismo é mesmo real nas crianças dessa faixa etária. Então, diante do que conseguimos realizar, estamos bem animados para essa fase final e por representar o SESI Pernambuco. Esperamos conquistar a premiação”, disse Ester.
Para a gerente de Educação do SESI-PE, Mirella Barreto, o Festival SESI de Robótica é uma oportunidade para incentivar a cultura de inovação e promover a difusão de diversos conhecimentos entre os jovens. “A robótica educacional tem potencial para desenvolver diversas habilidades nos nossos alunos. E essas habilidades eles levarão para a vida deles. Além disso, se tornarão pessoas mais capacitadas para o mercado de trabalho que vão encontrar daqui a um tempo”, afirmou.
Foto: Sugestão de legenda Equipe pernambucana Unity está na final da modalidade FLL
Crédito Divulgação
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