Com a derrota por 3 a 0 para o Athletico-PR, em Curitiba, o Vasco encerrou o ano de 2020 dentro da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. Com um jogo a menos que os rivais, o time está na 17.ª colocação com 28 pontos.
Na volta da competição, na primeira semana de janeiro, uma
sequência contra rivais que lutam contra a degola será decisiva os cariocas e,
além dos adversários, será preciso encarar a pressão da torcida, que é grande.
Substituto do técnico português Ricardo Sá Pinto (suspenso)
no jogo no Paraná, o auxiliar Rui Mota ressaltou entender os torcedores,
afirmou estar triste com o resultado contra o Athletico-PR e prometeu trabalho.
"É normal (a pressão). Quando a equipe não ganha, nós
somos os primeiros responsáveis. Obviamente, juntamente com todos torcedores,
estamos muito tristes. Os jogadores também estão. Sentimos muito. Trabalhamos
todos os dias para melhorar e as coisas não foram bem.
Temos de aceitar que as coisas não foram bem, trabalhar, e
continuar a cada dia para ser melhor. É isso que vamos fazer. Vamos estar nessa
luta sempre", assegurou.
De folga nesta semana, o Vasco voltará a campo no dia 7 de
janeiro contra o Atlético Goianiense, no estádio Antônio Accioly, em Goiânia,
pela 28.ª rodada do Brasileirão. Na sequência virão duelos diretos contra
Botafogo e Coritiba, que estão abaixo na tabela de classificação.
Essa sequência, inclusive, foi chamada de
"favorável" pelo presidente eleito do Vasco, Jorge Salgado, em sua
primeira entrevista coletiva após a decisão da Justiça na semana passada.
Fonte: Estadão Conteúdo
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