Assista ao clipe de One Last Time: youtube.com/watch?v=4un5Prk-CAM.
Ouça no streaming aqui: https://open.spotify.com/intl-pt/track/3zH6W6FZzlSp4gwq9VtDfk?si=-fQFWNZGTbKyK1440-3iog&nd=1&dlsi=2f57a77d29dc4472.
One Last Time é sobre a dificuldade de se livrar de um vínculo destrutivo. Aborda a tendência de recorrer a uma última dose ao invés de colocar um ponto final em diversas questões, de muitas naturezas.
One Last Time é uma composição de Henrique Bertol e Roger Larsen e foi mixada por Felipe Debiasio no estúdio Semente Sonora, em Curitiba, também com produção de Henrique Bertol. A master é de Pedro Garcia, feita no Mix Master Garcia, no Rio de Janeiro.
O segundo lançamento da nova formação reforça o compromisso da banda em explorar as diferentes influências dos quatro integrantes, que são José Trindade (voz), Roger Larsen (baixo e voz), Henrique Bertol (guitarra e voz) e Celso Costa (bateria).
Na faixa, é possível ouvir riffs ora diretos, ora complexos, entre passagens rápidas e cadenciadas, acompanhadas de um vocal melódico, forte e seguro.
O primeiro single foi Stardust, um ensaio sobre a conexão entre os elementos do universo. Partilhamos de um mesmo princípio e compartilhamos os mesmos elementos da matéria, em suma, tudo está conectado.
O álbum Last Call to Mars sairá no Brasil via Brado Records, pela Otitis Media Recordings nos Estados Unidos e pela Orleone Records, no Brasil e na Alemanha.
A Bad Bebop
A Bad Bebop é uma banda de Metal formada em Curitiba no ano de 2015 por Henrique Bertol (Guitarra) e Celso Costa (Bateria), ambos membros remanescentes do Necropsya, junto de Juliano Ribeiro (Baixo e Vocal), guitarrista da banda Semblant.
A primeira formação lançou dois discos: Prime Time Murder (2017) e Starting Riots (2020) e fez shows pela Argentina e pelo sul do Brasil.
Atualmente com Zé Trindade no vocal e Roger Larsen no baixo a banda é conhecida por performances ensurdecedoras e enérgicas e prepara seu próximo lançamento para o ano de 2024.
Completamente diferente de tudo que a banda já fez no passado, o terceiro álbum reforça o compromisso da banda em subverter o óbvio.
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