Há seis meses em isolamento social, Fernanda celebrou as três décadas de estrada com um show no Rio de Janeiro. Mas a pandemia redefiniu seus projetos para 2020: em 13 de março, a cantora estreou a turnê do disco “Amor Geral”, de 2016, com a qual gravou o DVD comemorativo. A plateia, porém, estava vazia.
Do lado de fora, um público de 500 pessoas se preparava para entrar no teatro Imperator. O que ninguém sabia é que, poucas horas antes, um decreto do governador Wilson Witzel havia suspendido eventos em locais abertos e fechados.
Na conversa com o apresentador Bruno Barros, Fernanda Abreu relata como foi a decisão de gravar o espetáculo sem público, o que estava em jogo naquele momento e quais seus planos para contornar os obstáculos gerados pela chegada do novo coronavírus. A artista dá detalhes de duas coletâneas que está prestes a lançar, incluindo “Slow Dance”, uma seleção de baladas da sua discografia.
Ex-integrante da icônica banda Blitz, nos anos 1980, Fernanda Abreu estreou em carreira solo com o álbum "SLA Radical Dance Disco Club" (1990), sucesso de público e crítica. Nele, a cantora inovou ao combinar dance music com ritmos brasileiros – como o funk carioca – e referências à disco era dos anos 1970. Em 1992, com o disco “Sla 2 – Be sample”, Fernanda lançou seu maior hit: “Rio 40 graus” (Fernanda Abreu, Carlos Laufer e Fausto Fawcett).
Um dos mais tradicionais "talk shows" da televisão brasileira (no ar desde 1985), o Sem Censura conta com jornalistas no Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo, que trazem as notícias do dia. Outros profissionais de veículos da Empresa Brasil de Comunicação, como Agência Brasil e Rádio Nacional, comentam essas pautas.
A interação com o público se dá via hashtag #semcensura no Twitter e no Instagram. Os telespectadores ainda podem enviar mensagens por WhatsApp, no número (21) 99903-5329.
Serviço:
Sem Censura – Fernanda Abreu: 30 anos de carreira
AO VIVO
Sexta-feira, 6 de novembro, às 14h, na TV Brasil.
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