quinta-feira, 11 de julho de 2019

Luan Santana encerra Festa Julina de Cajamar

Luan Santana / Foto reprodução
Foram quatro dias de festa com muita comida típica, brincadeiras, vinho quente e quentão, fogueira e claro, alguns dos melhores shows da atualidade.

No sábado, 06, quando os termômetros marcavam seis graus, quem fez a alegria do publico foi o ícone dos anos 90 – Salgadinho! Com todo swing e simpatia, o cantor fez o publico cantar junto seus vários sucessos, ente eles, “Inarai”, “Recado a minha amada” (Lua vai) e “No compasso do criador”, além de apresentar seu mais recente hit “Sol e Sal”. 
No domingo, amanheceu um pouco mais quente e, ao entardecer, os termômetros registravam sete graus, foi a vez de Gustavo Mioto levar toda a sua solteirice para o palco da festa! Ao aparecer através de uma plataforma suspensa praticamente no meio do publico, era possível perceber que a noite seria das mais quentes. Apesar de ser o artista com menos tempo de carreira, Gustavo, mostrou toda sua maturidade musical levando o publico a cantar, todos os seus hits: “Anti-amor”, “Coladinha em Mim”, “Impressionando os Anjos” e, claro, “Solteiro Não Trai” que levou o publico ao delírio!
A segunda que começou com cara de feriado e termômetros mais altos – 15 graus – encontrou em Mano Walter o motivo para comemorar o descanso. No cair da noite, os oito graus registrados, foram esquecidos quando o cantor subiu ao palco e entoou os primeiros acordes de “Não Deixo Não”! E “Então vem cá”, “Eu não vou mudar” e “O que houve” aqueceu o Boiódromo!
Os nove graus que bateram nos termômetros da cidade de Cajamar não foi desculpa suficiente para segurar o publico em casa.
 Com seu mais recente hit, “Sofazinho”, Luan Santana abriu a última noite da festa. Tendo o público como sua "segunda voz", Luan teve todo o seu repertório cantado pela platéia que esqueceu o frio e aqueceu a garganta cantando os maiores sucessos do cantor. 
Com uma carreira recheada de estrondosos hits e sempre colocando músicas no topo das paradas de sucesso, Luan soube manter o calor de seu show do começo ao fim, mostrando que o número que mostrava no termômetro já não mais condizia com a realidade, que o inverno virou verão na primeira Festa Julina de Cajamar.

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