Desse montante, US$ 3,2 bi foram direcionados às campanhas e estratégias de marketing, enquanto US$ 3,9 bi foram direcionados ao coração pulsante do negócio: o setor artístico e de repertório, conhecido no meio como A&R. Para colocar em perspectiva, esse investimento equivale a 29,7% das receitas das gravadoras.
De acordo com Paulo Rosa, presidente da Pro-Música, e “o relatório elaborado pelo IFPI, apesar de conter números globais, mostra claramente que sem investimento em marketing e promoção é muito mais difícil conseguir sucesso no mercado de música digital de hoje, o que é uma realidade em todo o mundo, no Brasil inclusive.”
Sobre a Pro-Música Brasil:
A Associação Brasileira dos Produtores de Discos – ABPD, criada em abril de 1958, passou a se denominar Pro-Música Brasil Produtores Fonográfico Associados em 2016 e continuou reunindo as maiores empresas de produção musical fonográfica em operação no País.
Desde sua criação, a entidade se dedica a representar os interesses comuns aos produtores fonográficos em geral, promovendo o mercado legítimo de música gravada em meios físicos ou digitais. Além disso, a Pró-Música Brasil é a única entidade no Brasil que regularmente coleta dados e estatísticas sobre o mercado fonográfico brasileiro, é responsável pela emissão dos certificados de venda de Ouro, Platina e Diamante além de preparar o chart de streaming oficial da indústria consolidando as informações das plataformas Spotify, Apple Music, Napster, Deezer, Amazon Music e Youtube, compilados pela empresa BMAT.
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