Uma inflamação na mucosa do nariz pode ser sinônimo de muitos espirros, dores de cabeça e noites sem dormir. Essa é a rotina de pacientes com rinite alérgica, mal que atinge cerca de 30% da população mundial.
O problema não é considerado uma doença, e sim uma reação a
um fator externo considerado ofensivo pelo organismo. Na maioria dos casos
existe um histórico familiar. Ou seja, a doença é hereditária. Quando os pais
têm rinite alérgica, o filho tem 80% de chance de sofrer com ela
Por ser uma resposta do organismo ao contato com
determinados agentes químicos ou biológicos, a rinite alérgica pode durar
poucos dias ou alguns anos. Ela também pode se apresentar de forma leve por um
período, com sintomas que não incomodam, ou moderada, quanto os sintomas chegam
a interromper as atividades diárias.
Causas
Entre as principais causas das crises estão: poluição, vida
sedentarismo e ambientes com ar-condicionado. O local e o tipo de moradia do
paciente também influenciam. Ambientes que recebem pouca luz solar devem ser
evitados.
No caso da rinite alérgica, os sintomas mais comuns são:
coriza, espirros e obstrução nasal. Além disso, é possível constatar também
perda de olfato e apetite, mau hálito e tosse. Durante as crises, alguns
pacientes apresentam irritação nos olhos.
O tratamento da rinite alérgica é bem simples. De acordo com
o perfil do paciente, o médico prescreve o tratamento para amenizar os
sintomas. Entre as opções, lavagem nasal com soro fisiológico, medicamente a
base de corticoide e até mesmo vacina.
Fonte: Estadão Conteúdo
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