terça-feira, 15 de setembro de 2020

Cuidados necessários com a rinite alérgica que atinge 30% da população


 

Uma inflamação na mucosa do nariz pode ser sinônimo de muitos espirros, dores de cabeça e noites sem dormir. Essa é a rotina de pacientes com rinite alérgica, mal que atinge cerca de 30% da população mundial.

 

O problema não é considerado uma doença, e sim uma reação a um fator externo considerado ofensivo pelo organismo. Na maioria dos casos existe um histórico familiar. Ou seja, a doença é hereditária. Quando os pais têm rinite alérgica, o filho tem 80% de chance de sofrer com ela

 

Por ser uma resposta do organismo ao contato com determinados agentes químicos ou biológicos, a rinite alérgica pode durar poucos dias ou alguns anos. Ela também pode se apresentar de forma leve por um período, com sintomas que não incomodam, ou moderada, quanto os sintomas chegam a interromper as atividades diárias.

 

Causas

 

Entre as principais causas das crises estão: poluição, vida sedentarismo e ambientes com ar-condicionado. O local e o tipo de moradia do paciente também influenciam. Ambientes que recebem pouca luz solar devem ser evitados.

 

No caso da rinite alérgica, os sintomas mais comuns são: coriza, espirros e obstrução nasal. Além disso, é possível constatar também perda de olfato e apetite, mau hálito e tosse. Durante as crises, alguns pacientes apresentam irritação nos olhos.

 

O tratamento da rinite alérgica é bem simples. De acordo com o perfil do paciente, o médico prescreve o tratamento para amenizar os sintomas. Entre as opções, lavagem nasal com soro fisiológico, medicamente a base de corticoide e até mesmo vacina.

 

 

 

Fonte: Estadão Conteúdo

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