Chico Buarque / Foto reprodução |
É comum a gente escutar muitas coisas arretadas sobre Chico Buarque de Holanda, né? E, cá entre nós, a postagem de hoje é pra você que é fã de Chico, viu?
Confere aqui um pouco da matéria que rolou lá na Isoté - A imagem cumpriu uma função essencial na carreira de Chico Buarque de Hollanda. O álbum “Revela-te, Chico” (editora Bem-te-vi) apresenta pela primeira vez a cronologia visual do músico e escritor carioca, que completa 75 anos em 19 de junho. A obra segue as mudanças visuais do artista, da infância até a terceira idade, para demonstrar como a imagem ajudou a consolidar sua reputação — a ponto de hoje ser difícil separar suas canções clássicas de seus olhos brilhantes. “O que chama atenção nele é tanto olhar como o sorriso”, diz o designer gráfico pernambucano Augusto Lins Soares, organizador do volume, que traz textos do escritor carioca Joaquim Ferreira dos Santos. “Ele está sempre sorrindo nas fotografias. Não posa para a câmera.” A aparência despojada contribuiu para sua fama.
Durante dois anos, Soares pesquisou em arquivos e coleções públicas e privadas, num total de 20 mil itens, até chegar a 210, entre inéditos e raros. Ainda obteve licença para uso das imagens do homenageado. Ao saber do projeto, Chico cedeu uma que guardava em casa: um retrato que o pintor Di Cavalcanti lhe deu de presente em 1972. Chico mandou fotografar a tela e lhe enviou o arquivo. Surpreso pelo efeito do olhar representado no quadro, Soares decidiu completar o volume, convidando 22 artistas para retratarem Chico.
Você pode acompanhar tudo direitinho sobre a matéria da Istoé no link => https://istoe.com.br/chico-buarque-inedito/
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