(Crédito: Maurício Decourt)
Em suas palavras, Gu Andersen revela: "Essa música é muito especial pra mim. É uma canção que me traduz muito como artista no sentido do que eu quero dizer ao mundo. Ela também leva o nome do meu álbum. Tem um nome forte e marcante. As pessoas mais próximas a mim, que já a escutaram, costumam comentar que se sentiram impactadas e reflexivas diante do tema que ela trata. Imaginem se todas as armas fossem flores? E se a única forma de agir e pensar no mundo fosse altruísta, com gentileza, empatia, respeito e amor?".
Produção e colaboração
Além da faixa, Dupre também é responsável pelos arranjos do álbum completo, que possui 10 faixas, incluindo o single "As Minhas Armas São Flores". O produtor traz sua vasta experiência para o projeto, acrescentando elementos que mesclam Reggae, MPB e Pop, resultando em uma sonoridade única e envolvente. Além disso, o álbum reflete a filosofia do Reggae, com mensagens positivas e uma conexão profunda com a natureza e o silêncio interior. Os arranjos de harmonia da canção, foram inspirados na música “Wasting Love” de Iron Maiden.
Lyric video e narrativa visual
O lyric video de "As Minhas Armas São Flores" será lançado simultaneamente no YouTube. A animação conta a história de um jovem que acredita na empatia e na gentileza como os melhores caminhos para transformar o mundo. A narrativa visual reforça a mensagem da música, propagando a ideia de que as flores podem, simbolicamente, substituir as armas, e que o amor, o respeito e a bondade são as verdadeiras forças capazes de mudar a realidade.
Detalhes sobre o álbum
"As Minhas Armas São Flores" é o primeiro álbum solo de Gu Andersen e está previsto para Janeiro de 2025. Composto por 10 músicas autorais, o disco transita entre o Reggae, a Nova MPB e o Pop. O álbum traz colaborações especiais, como Yutaka e Bells, e será acompanhado por videoclipes para 8 das faixas. Cada canção oferece uma oportunidade de meditação sobre a vida, relacionamentos e o poder transformador da gentileza, consolidando o trabalho de Gu Andersen como um manifesto poético e pacífico em busca de um cotidiano mais leve e harmonioso.
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