“Comecei cantando na igreja. Minha mãe me levava e a parte mais legal era a de louvar. Quando eu estava em cima do púlpito, para mim, era meu palco. Minha inspiração era a Whitney Houston. Então foi muito legal começar. Mas a minha mãe já foi vendo “ela é muito performática para a igreja… vamos performar em outro lugar”. Risos”, brinca Pabllo. “Poder mudar a vida da minha família (me faz continuar no palco até hoje). Poder dar uma vida melhor para minha mãe, que sempre trabalhou horrores, chegou a trabalhar na reciclagem para eu poder ir para a faculdade. Quando em 2015 eu lanço meu primeiro single e disso faço meu palco até hoje e posso dar uma vida melhor para minha mãe, isso pra mim é como se fosse ganhar um Grammy. Prêmios ficam em segundo plano quando eu posso dar uma vida melhor para a pessoa que sempre me apoiou”, conclui a cantora sobre prioridades.
“A gente está aqui em um funil. Muita gente vai ficando pelo caminho, quantos amigos ficaram. Trabalhar com o que a gente ama é muito raro. Eu tenho um grupo de teatro há 28 anos e é bizarro, a gente vive de bilheteria. Não tem patrocínio. E há 28 anos sustentamos nossas famílias com a bilheteria. Quando você é artista é uma luta constante. Não tem estabilidade, não tem aposentadoria. Nosso diretor número um é a plateia. A sociedade muda, o humorista muda”, conta Welder sobre sua carreira.
Para o cardápio do jantar, Paola preparou um crocante de couve-flor com abóbora assada e queijo feta, como entrada; kebabs de cordeiro, salada de ervas, iogurte e pepino, de prato principal; e de sobremesa, rocambole de doce de leite com mascarpone, raspas de laranja e café. “Alma de Cozinheira” é exibido semanalmente, toda quarta-feira, a partir das 21h30, no GNT.
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