O trailer oficial abre a discussão sobre os dilemas provocados pelo envelhecimento e cuidado. Em 2030, o Brasil terá a quinta população mais idosa do mundo, como indica a Organização Mundial da Saúde (OMS). O filme investiga um tema que toca a realidade de todas as pessoas: o envelhecimento e a finitude - um conflito que se torna ainda mais complexo em um contexto social desigual.
Com exibição especial durante o Festival do Rio, no dia 11 de outubro, às 20h, no Museu do Amanhã, "Quantos dias. Quantas noites" acende sentimentos de urgência e indignação, mas também provoca e inspira a repensar a relação individual e coletiva com o tempo, com as relações intergeracionais e com o misterioso ciclo da vida.
"Passando por 'O Começo da Vida', 'Aruanas' e outras obras da Maria Farinha, nossa história já mostra o quanto acreditamos na potência do entretenimento de impacto. Isso significa investigar os temas mais latentes e urgentes da nossa sociedade, aliando toda a emoção que a arte é capaz de proporcionar, expandindo e engajando grandes audiências nessa conversa. Dados confirmam que a longevidade é uma revolução do nosso século, não estamos preparados pra ela e é uma conversa que impacta o presente é o futuro de todas as gerações. Por isso nos unimos com grandes pensadores desse tema, artistas, ativistas, e marcas conscientes do desafio para lançar o filme-movimento "Quantos Dias. Quantas Noites", afirma Luana Lobo, sócia e Co-CEO da Maria Farinha Filmes.
"Todos nós, na melhor das hipóteses, vamos envelhecer. Por isso, é fundamental que os jovens também ressignifiquem o conceito de idade e de tempo. Estamos aqui diante de um manifesto pelo direito à vida, uma ode ao tempo e às ancestralidades, um testemunho da coragem de pessoas que resistem em nome de um presente e de um futuro mais dignos, que façam sentido para toda a humanidade, mesmo diante de todas as adversidades e injustiças. Pessoas com um olhar atento, sensível e emocionante sobre a beleza, os medos, os terrores e as surpresas que podem existir pelos caminhos do viver e do morrer", acrescenta Cacau Rhoden, diretor do longa.
O filme é uma produção da Maria Farinha Filmes com patrocínio da Rede Itaú e RD - RaiaDrogasil. O lançamento conta com o apoio institucional do movimento global Ashoka e do UNFPA, agência da ONU para saúde sexual e reprodutiva, direitos, população e desenvolvimento. A produção tem ainda o apoio do Instituto Beja, do Movimento InFinito, do Plenae e da Associação São Joaquim, além de cerca de 30 instituições que atuam no tema e em rede para a campanha.
Ficha Técnica
Uma produção: Maria Farinha Filmes
Idealizado por: Marta Pipponzi
Montagem: André Finotti
Montagem Adicional: Keily J. Estrada, Natara Ney, Mariana Moraes
Direção de Fotografia: Vitor Amati
Trilha Sonora Original: Conrado Goys
Produção Executiva: Flavia Doria, Geisa França, Mariana Mecchi, Taís Caetano
Produzido por: Ana Lúcia Villela, Estela Renner, Luana Lobo, Marcos Nisti, Mariana Oliva
Direção e roteiro: Cacau Rhoden
Sobre o filme
Estudos dizem que o humano que vai viver 150 anos já nasceu. Mas o que estamos de fato fazendo com essa oportunidade? "Quantos dias. Quantas noites", novo documentário da Maria Farinha Filmes (“Aruanas”, “Começo da Vida”) dirigido por Cacau Rhoden (“Nunca Me Sonharam”, “Tarja Branca”), realiza um profundo mergulho nos propósitos da nossa existência no planeta. Especialistas e pensadores nos convidam a enxergar as oportunidades e as desigualdades nesse tema, além da nossa própria conexão com o tempo e com a idade. Com a participação de Alexandre Kalache, Sueli Carneiro, Ana Claudia Arantes, Mona Rikumbi, Ana Michelle Soares, Tom Almeida e Alexandre Silva, o filme traz à tona uma investigação essencial no nosso século: a revolução da longevidade já começou, e veio para transformar o futuro de todas as gerações.
Sobre Cacau Rhoden
O diretor Cacau Rhoden começou a carreira nos anos 90, trabalhando em produções de televisão, filmes publicitários e cinema. Dirigiu os curtas-metragens A Cega (1994), Infinitamente Maio (2001), Meninos de Areia (2005), Gotas (2005), Who? Walls and Bridges (2015) e Food, Funk and Favela (2023). Seu primeiro longa-metragem, Tarja Branca – A Revolução que Faltava (2014), produzido pela Maria Farinha Filmes, conquistou o prêmio de melhor documentário no Festival de Toronto. Entre os trabalhos mais recentes estão o longa Nunca Me Sonharam (2017), premiado como Melhor Documentário no festival de Los Angeles e exibido na sede da ONU, em Nova York; e a série documental “Corações & Mentes – escolas que transformam” (2020), exibida no canal GNT, ambos produzidos pela Maria Farinha Filmes.
Sobre a Maria Farinha Filmes
Há mais de 15 anos contando histórias com o objetivo de despertar grandes mudanças, a Maria Farinha Filmes já produziu mais de 60 filmes, séries e outros formatos que impactaram milhões de pessoas em todo planeta. A primeira produtora da América Latina a receber o certificado B Corp, desenvolveu projetos como O Som do Rio (2022), O Começo da Vida 2 (2020), Um Crime entre Nós (2020), Eleitas (2020), Aruanas (2019/2021), Nunca Me Sonharam (2017), O Começo da Vida 1 (2016), Jovens Inventores ( 2015), Tarja Branca (2014), Muito Além do Peso (2012), entre outros.
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