Nasce de um olhar sensível sobre o cancioneiro do forró e sua poética sentimental, explorando as múltiplas faces dos afetos presentes em suas canções — os amores platônicos, as dores, os ciúmes, os medos, os reencontros e as ausências, Ceiça Farias estabelece um diálogo entre poesia de cordel do Joe Poeta, estória e tradição. Sua interpretação conecta o universo afetivo do cancioneiro a idéia de “Culto do amor romântico” em uma linguagem e interpretação musical bem pessoal.
Direção musical e contrabaixo de Ingrid Simplício, Guitarra de Beto Tavares, Bateria e efeitos de Caio Bertazoli e Teclado de Herlon Rocha.

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