“Para o transporte de cargas, a manutenção preventiva é uma iniciativa essencial para assegurar a eficiência, segurança e sustentabilidade no cotidiano. Além de diminuir os custos com reparos emergenciais, também conseguimos diminuir o risco de acidentes, que podem afetar tanto a integridade dos motoristas quanto da carga que transportam”, explicou Arlan Rodrigues, presidente da Federação das Empresas de Transporte de Cargas e Logística do Nordeste (Fetranslog/NE).
Diferente dos carros de passeio, os caminhões devem passar pela manutenção preventiva em intervalos menores devido a maior carga de trabalho, exigências operacionais e condições de tráfego mais rigorosas.
Confira quais itens pedem mais atenção nos veículos e quando deve ser realizada a manutenção preventiva:
Troca de óleo e filtro de óleo: 10.000 a 15.000 km;
Verificação e troca do filtro de ar: 15.000 a 30.000 km;
Manutenção do sistema de freios: 10.000 a 20.000 km;
Revisão do sistema de suspensão: 30.000 km ou quando houver sinais de desgaste, como barulhos ou perda de estabilidade;
Inspeção dos pneus: 5.000 a 10.000 km;
Verificação do sistema de transmissão: 40.000 a 50.000 km;
Manutenção do sistema de direção: 20.000 a 30.000 km;
Revisão do sistema de arrefecimento: 40.000 a 50.000 km;
Verificação das luzes e sinalizações: 5.000 a 10.000 km ou antes de cada viagem.
Inspeção do sistema elétrico: 10.000 km ou conforme o desempenho;
Manutenção do sistema de exaustão: 20.000 a 30.000 km, ou se houver problemas no desempenho do motor ou aumento no consumo de combustível.
Calibração e alinhamento da direção: A cada 10.000 a 15.000 km ou sempre que houver problemas de direção, como vibrações ou desgaste irregular dos pneus.
O ideal é consultar as instruções dos fabricantes e principalmente prestar atenção aos sinais iniciais de possíveis problemas.
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