A história acompanha Isabela Oliveira, uma investigadora assistente da Polícia de Porto Alegre que enfrenta uma crise de carreira enquanto lida com as dificuldades de conquistar seu espaço em um ambiente de trabalho competitivo. Entre pistas desconexas, dúvidas pessoais e a pressão de um caso desafiador, Isabela mergulha em um enigma que vai além de sua profissão: a busca por respostas que podem mudar sua visão sobre si mesma e o mundo ao seu redor.
Será que as respostas estão mesmo no fim? Ou o verdadeiro aprendizado está nas páginas que lemos pelo caminho?
A protagonista: humana, autêntica e inspiradora
Uma das grandes forças do livro é Isabela. Estéfani criou uma personagem que foge dos clichês do gênero. Isabela não é uma detetive infalível; ela é humana. Entre medos, inseguranças e escolhas difíceis, ela luta para equilibrar sua paixão pela profissão com seus conflitos internos. Essa autenticidade faz com que os leitores não apenas torçam por ela, mas também se identifiquem profundamente com suas lutas.
A autora admite que Isabela compartilha algumas de suas próprias características, como a persistência em meio a uma crise e o hábito de tomar chimarrão diariamente.
Muito mais que entretenimento: críticas sociais sutis
Embora A Última Página seja um romance policial emocionante, o livro também é um convite à reflexão. Com sutis críticas sociais, Estéfani aborda temas como a desigualdade de gênero e os desafios enfrentados por mulheres em ambientes profissionais tradicionalmente dominados por homens.
A autora espera que os leitores captem essas nuances e reflitam sobre as mensagens por trás do enredo. Segundo ela, a principal lição da obra é que "a última página nem sempre é a mais importante" – um lembrete de que a jornada pode ser tão transformadora quanto o destino.
Sobre a autora: Estéfani Martins Oliveira
Com uma formação diversificada, Estéfani é jornalista, especialista em Neuromarketing, Gestão de Negócios Inovadores e Gestão de Mídias Digitais, além de graduanda em Investigação Forense e Perícia Criminal. Essa combinação de experiências se reflete no livro, que mistura precisão técnica com um toque sensível e humano.
Estéfani descreve A Última Página como uma obra para quem adora romances policiais que surpreendem a cada capítulo. “Quero que seja uma daquelas obras que não conseguimos largar até chegar ao final, leve e fluida”, afirma.
Um convite ao leitor
Isabela consegue desvendar o caso? As pistas realmente levam ao culpado ou a solução está em outro lugar? Essas perguntas desafiam não apenas a protagonista, mas também o leitor, que se sente parte da investigação. Estéfani convida todos a colocar o próprio instinto investigativo à prova em páginas interativas enquanto mergulham nesse universo repleto de reviravoltas.
Se você é fã de romances policiais ou apenas busca uma leitura emocionante e profunda, A Última Página é o livro ideal. Prepare-se para questionar, se emocionar e, acima de tudo, refletir sobre o verdadeiro significado de cada página que compõe a nossa história.
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