"No dia em que houve esse triste incêndio no Museu Nacional em 2 de setembro de 2018 eu fiquei tão sensibilizado que de imediato me veio o sentimento de escrever o fato em forma de música. Então essa canção significa um pouco da minha dor colocada em palavras e busquei traduzir essa imensa perda que tivemos, tanto histórica quanto cultural.
Diante disso, transformar toda essa emoção em arte é motivo de grande satisfação e honra para mim.", explica o artista, que traz a canção numa mistura de blues e pop rock.
Vale lembrar que o Museu Nacional vai realizar no próximo domingo, 03/09, o Festival Museu Vive, marcando assim os cinco anos de reconstrução da mais antiga instituição científica e museal do Brasil, cuja programação completa e as novidades desta reconstrução histórica também estão disponíveis em museunacionalvive.org.br. Já a canção do cantor Klinger Sebestyen poderá ser acessada pelo público nas redes sociais dele ( no Instagram e Youtube Klinger.oficial) no dia 2 de setembro de 2023.
Para o cantor, nascido em Manaus e que já vive há alguns anos em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, a composição das próprias músicas nasce justamente de temas do cotidiano.
"No geral minhas músicas sempre buscam essa relação com a vida. Falo sobre amores, dores e reflexões sobre o que acontece ao nosso redor, envolvimento a arte, questões sociais e culturais, como é o caso do fato envolvendo o Museu Nacional.", reflete o cantor.
Klinger Sebestyen começou a carreira aos 20 anos de idade no ano de 2012, quando um amigo resolveu montar uma banda e o convidou para fazer parte tocando contrabaixo. Foi a partir dessa experiência que o despertou uma vontade de ter um trabalho autoral. Na trajetória, Klinger já gravou 7 músicas do primeiro EP , após ter sido motivado pelo produtor musical Cláudio Kote, onde dentre as canções estão "Seu Olhar" e "Corpo Mundano", disponíveis nas plataformas digitais.
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