sexta-feira, 16 de outubro de 2020

PABLO LANZONI LANÇA CLIPE DA INÉDITA CANÇÃO “VALENTIA TEMPO VOZ”, CONSTRUÍDA A PARTIR DE SONS DE APLICATIVOS DE CELULAR

 


São Paulo, outubro de 2020 – O cantor e compositor gaúcho Pablo Lanzoni divulga o single e clipe de “valentia tempo voz”, música que dá nome a seu segundo álbum, que será lançado em novembro deste ano. A canção é a primeira apresentada para o público nesta nova fase. A composição é dividida

com Richard Serraria, que também participa dos vocais junto a Paola Kirst, e a direção do audiovisual é assinada por Vitória Proença.

 foi construída a

partir de sons de aplicativos de celular, num processo muito peculiar dentro do novo álbum. Riffs, bases, colagens rítmicas e outros elementos foram se costurando e encontrando seus espaços. Somente na sala de estúdio, sob a direção do Dany Lopez, que foram

adicionados os instrumentos acústicos, com exceção do violão, que também foi registrado anteriormente em um celular.

 

 

 

A letra fala de forma poética

sobre valentia, tempo e voz, como sugere o título. “Sobre a atmosfera estabelecida, a melodia desenhou-se com facilidade. E ali a estrutura já estava definida: versos, refrão forte e rap, ou, ‘mastigação de palavras’, como diz o Richard Serraria. Foi ele quem

convidei para amarrar o texto que tinha um norte, mas ainda não tinha a firmeza dos caminhos. E o Richard é um craque da palavra: escreve fácil e com muita densidade. Rapidamente, chegamos ao tom poético da canção. A voz da Paola Kirst, que se somou a tudo

isso, parece ter permeado a escrita e conduzido o texto. Ela saberia, como o fez, dar a expressividade necessária à música”, conta Lanzoni. “Encontrei reentrâncias numa velha canção da Bataclã FC, um rap de 2006 com fast flow sextinado. A poesia boa tem pretensão

de ser atemporal, a canção plena é temporal de sensações, lírica musical e pluripercepção. Só, a lonjura da voz…”, complementa Serraria.

 

 

 

O clipe

 

Em um vídeo minimalista, o

clipe de “valentia tempo voz” traz closes, sobreposições, efeito fosco, reflexos. A diretora Vitória Proença brinca com a velocidade da câmera. “Em um processo criativo totalmente compartilhado, Pablo e eu chegamos em um roteiro, deixando a espontaneidade do

dia, dos momentos e da música tomar conta e nos indicar o caminho da criação. As participações especialíssimas das imagens dos feats. Paola Kirst, Richard Serraria e do produtor Leo Bracht foram feitas também de forma livre e espontânea. Com apenas algumas

diretrizes de direção, convidamos os três a criarem imagens livremente, e adicionamos os recortes ao clipe através de sobreposições, linguagem que aparece em vários momentos do projeto gráfico do álbum 'valentia tempo voz'”, explica.

 

 

 

Assista “valentia

tempo voz”: https://youtu.be/t4kVxxoZC9U

 

 

 

FICHA TÉCNICA

 

Música

 

Vozes: Pablo Lanzoni, Paola

Kirst e Richard Serraria

 

Sintetizadores: Dany López

 

Programações: Dany López e

Pablo Lanzoni

 

Violão: Pablo Lanzoni

 

Contrabaixo acústico: Gabriel

Nunes

 

Bateria: Dado Silveira

 

 

 

Produção: Dany López

 

Captação de som: Léo Bracht

(Transcendental Audio) + Lucas Kinoshita e Dany López (Tambor e Arte) para vozes de Paola Kirst e Richard Serraria

 

Mixagem: Léo Bracht

 

Masterização: Felipe Tichauer

 

 

 

Clipe

 

Roteiro, direção, fotografia

e montagem: VItória Proença

 

Imagens de Vitória Proença,

Pedro Borghetti e Richard Serraria

 

229 visuais

 

 

 

Fotos do artista

AQUI

 

Frames do

clipe AQUI

 

 

 

SOBRE PABLO

LANZONI

 

Pablo Lanzoni é compositor,

cantor e instrumentista gaúcho. Em sua discografia estão o álbum POA_MVD,

que venceu como “Melhor Álbum de MPB” no Prêmio Açorianos de Música

2016/2017 e obteve outras três indicações, e os singles digitais “Barabá (Daniel Anselmi

Remix)” e “Pretextos (Yuri Veiga Remix)”. Prepara o lançamento de “valentia tempo voz”, sob a direção musical de Dany López. O artista tem circulado em espaços vinculados à canção e à cena autoral. Participou e venceu festivais, amadores e estudantis, e pertenceu

a projetos cancionistas. Teve temas registrados por diferentes intérpretes e gravou em álbuns de outros artistas. É graduado em Música, mestre e doutor em Comunicação e Informação com pesquisas dedicadas aos sons e silêncios no audiovisual. É professor do Instituto

Federal do Rio Grande do Sul (IFRS - Campus Porto Alegre), onde atua no Curso Técnico em Instrumento Musical e no Projeto Prelúdio.

 

Facebook: https://www.facebook.com/pablolanzoni

 

Instagram: https://www.instagram.com/pablo_lanzoni/

 

Youtube: http://bit.ly/pablolanzoni_youtube

 

Spotify: http://bit.ly/pablo_lanzoni

 

 

 

SOBRE RICHARD

SERRARIA

 

Richard Serraria, poeta e

cancionista porto alegrense ligado à expressão e pesquisa da palavra poética em suas diferentes versões: canção, rap, poesia pura no gogó, Poesia para todo Sampler, vídeo poesia, poema cartaz, slam poetry, livro objeto, falavra tambor, griotismo oralitura,

tese acadêmica, performance etc. Graduado em Letras com Mestrado na Poesia Brasileira, 5 Prêmios Açorianos, fundador da Bataclã FC (3 discos lançados desde 1997 até 2017), Alabê Ôni (um DVD lançado desde 2012 até 2017) e com trabalhos solo lançados em 2008

(Vila Brasil), 2010 (O grande tambor), 2011 (Pampa Esquema Novo) e agora em 2017 (MaisTambor Menos Motor).

 

Doutor em Estudos de Literatura

pela UFRGS em julho de 2017 com a tese “MAIS TAMBOR MENOS MOTOR e a criação de canções”, relato do processo de Escrita Criativa aplicado à canção contendo entrevistas com cancionistas, tamboreiros, produtores musicais, poetas, luthiers, rappers, etc. Como se

constroem não só as canções mas os discos que são o suporte afinal para a circulação do conteúdo cultural. Em 2020 está lançando seu primeiro livro de poesia, SOPAPORIKI, via Editora Escola de Poesia.

 

https://www.instagram.com/richardserraria/

 

 

 

SOBRE PAOLA

KIRST

 

Paola Kirst nasceu e foi criada

na periferia do extremo sul do Brasil. É cantadora e compositora com formação em Artes Visuais e experiência em dança e teatro. No final de 2018 lançou seu primeiro disco ‘Costuras que me Bordam Marcas na Pele’ inteiramente produzido no estúdio da Pedra Redonda

juntamente com o trio KIAI Grupo. Com ele recebeu o prêmio Revelação do Ano no Açorianos de Música. Desde o lançamento, realizam o espetáculo COSTURAS, acessível em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Atua como colaboradora da Pedra Redonda, estúdio, selo

e espaço de fruição poética organizado por um coletivo de artistas do audiovisual e das produções culturais em Porto Alegre. Busca um olhar sensível e experimental, utilizando as melodias cantadas, as palavras das canções e o corpo na performance como instrumentos

de expressão poética.

 

https://www.instagram.com/paolakirst/

 

 

 

SOBRE VITÓRIA

PROENÇA

 

Designer, fotógrafa e artista

audiovisual, Vitória Proença é coordenadora do núcleo de fotografia e comunicação do Festival Morrostock. Também é idealizadora do projeto Fosso Coletivo e diretora de criação do coletivo Pedra Redonda. Nos últimos anos, vem desenvolvendo seu trabalho de branding

musical assinando capa de discos e singles de artistas gaúchos como Paola Kirst, Kiai Grupo, Dionísio, Jordana Henriques, entre outros. Como fotógrafa, já trabalhou com artistas como Kiko Dinucci, Boogarins, Bel Medula, Carne Doce, Luiza Lian, além de registrar

ativamente a cena musical em shows e festivais desde 2017. Trabalhou na cobertura oficial grandes eventos como Festival MECA e SIM São Paulo. Em 2020, fez sua estreia no audiovisual como videomaker e diretora com sua dupla 229 visuais, com Vinícius Angeli,

assinando videoclipes de Bel Medula, Pablo Lanzoni, Clarissa Ferreira, e em breve lançará seu primeiro documentário. Em 2020, fez sua primeira exposição individual "Passagens", com o resultado de 1 ano do trabalho como retratista do Agulha, palco que movimenta

a cena independente de dentro e fora do Brasil na cidade de Porto Alegre nos últimos dois anos.

 

https://www.instagram.com/vitoriaproenca/

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