Programação junina no Centro Histórico de João Pessoa

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João Pessoa - O Centro Cultural Espaço Mundo dá continuidade à sétima edição do Menor São João do Mundo, que começou dia 17 de junho, no Centro Histórico da capital paraibana e segue nesta quinta e sexta com uma programação que vai muito além do forró, mas que não deixa de lado tradições como a quadrilha e as comidas típicas. O Menor São João do Mundo acontece em parceria com o movimento Varadouro Cultural e é uma programação alternativa aos festejos juninos que acontecem na Capital, além de uma versão bem humorada do Maior São João do Mundo que acontece em Campina Grande.

Na quinta-feira, 23, a partir das 21h, a Praça Antenor Navarro será tomada pela ‘Formação de Quadrilha’ composta por colaboradores, parceiros, amigos e público em geral interessado em participar da brincadeira. Já dentro do Espaço Mundo a Gréa Junina é que comanda a noite com um DJ Set ‘Sarrabulhagi’ que tocará desde os clássicos do forró de todas as décadas, passando por lambada, tecnobrega e música latina dançante em geral. A entrada é gratuita.

Já na sexta, 24, às 21h, na Praça Antenor Navarro, acontece a apresentação do Xote das Meninas, grupo de dança formado por crianças e jovens da comunidade Porto do Capim. Em seguida, a partir das 22h, a festa Forró Pesado bota todo mundo pra dançar ao som do DJ Cassicobra e do Trio Anunciação. João Cassiano aka Cassicobra é também artista visual e conhecido percussionista por atuar com grupos como Chico Correa & Eletronic Band, Burgo, Seu Pereira e Coletivo 401, Vieira etc; como DJ vai atacar com um set de muita sanfona, batidão e música periférica do mundo inteiro. Já o Trio Anunciação faz o autêntico forró pé-de-serra com Michell Lopes na Sanfona e Vocal, Katiusca Lamara na Zabumba e Priscilla Fernandes (também Macumbia) no Triângulo e Voz. A entrada é popular por apenas R$10 (R$5 meia).

E no domingo, 26, a partir das 19h, mostrando que O Menor São João do Mundo é alternativo e tem diversidade mesmo, acontece o show da banda Blackning (SP) de trash metal, pelo projeto ‘Quanto Vale o Show?’ em que o público contribui de maneira livre e consciente com o que pode pagar para o artista da noite.