Milhares de calouros dos mais diversos cursos da Estácio iniciaram sua jornada rumo à conquista de um diploma universitário em março. Para marcar este momento, a instituição quer proporcionar, na prática, um aprendizado que pode e deve ser cada vez mais ampliado: a solidariedade. Unidades de ensino superior da Estácio em todo o Brasil estão promovendo, até 30 de abril, mais uma edição do tradicional Trote Solidário, uma ação que a mais de oito anos faz parte do Programa Boas-Vindas, implantado pela Instituição.
Nesta edição, a ação é destinada a abraçar a causa do Hospital Pequeno Príncipe, maior hospital pediátrico do Brasil, reconhecido por transformar a vida de crianças e adolescentes de todos os estados brasileiros. Os calouros e veteranos da instituição poderão acessar a plataforma bit.ly/trotesolidario2021 em que já é possível realizar doações, a partir de R$10,00, durante todo o mês de abril.
Para Guilherme Fontana, diretor da Estácio João Pessoa, o aluno que inicia uma graduação está bastante entusiasmado em dar os primeiros passos rumo a um futuro de múltiplas possibilidades, sendo o momento ideal para lembrar que, mesmo como estudante, ele também pode contribuir para o futuro de muitas pessoas.
“Para Estácio é significativo poder contribuir com esta causa tão nobre, que engaja cidadãos de todo o país e de todas as classes, em um único objetivo que é ajudar a salvar vidas. Como instituição de ensino, buscamos levar ao nosso aluno uma formação sólida e também transformadora, formando cidadãos mais críticos e conscientes. O Trote Solidário é um convite para que todos participem deste movimento da Estácio que deseja ensinar aos novos alunos o quanto suas ações podem ser relevantes para transformar a realidade pela qual passam muitas famílias e crianças brasileiras que, devido a sua condição de saúde, precisam ter acesso a um tratamento médico especializado”, afirma.
Para a diretora executiva da instituição, Ety Cristina Forte Carneiro, os recursos vão ajudar o Hospital Pequeno Príncipe a superar os desafios da pandemia. O Pequeno Príncipe se preparou para a enfrentar o coronavírus e não deixou de atender as emergências e os pacientes crônicos, já em tratamento. “Nós contamos com o apoio de pessoas e empresas para continuar transformando a vida de milhares de crianças. Ao longo de mais de 100 anos, temos o privilégio de reunir apoiadores que compreendem a importância da causa da saúde infantojuvenil e isso é um privilégio alcançado com muito trabalho, pela nossa missão de proteger as crianças por meio da assistência, do ensino, da pesquisa e da mobilização social, fortalecendo o núcleo familiar”, explica a diretoria executiva.
Filantrópico e referência nacional em procedimentos de média e alta complexidade em 32 especialidades, o Pequeno Príncipe disponibiliza 384 leitos, sendo 68 em UTIs, e destina de 70% da sua capacidade para o Sistema Único de Saúde (SUS), seguindo a diretriz de oferecer tratamento integral e humanizado, independentemente se são pacientes provenientes do sistema público ou de convênios. Em 2020, mesmo com a pandemia, os procedimentos de alta complexidade foram mantidos e 247 transplantes foram realizados – 61 de medula óssea. Além disso, foram realizadas outras 12.233 cirurgias.
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