"Foi difícil e nada que eu possa dizer vai aliviar quem está nessa situação. Você precisa procurar ajuda pois nem sempre conseguimos superar sozinha", conta.
A atriz diz que havia perdido a razão de viver, mas teve o reflexo de pedir ajuda a um profissional da saúde mental.
“Isso fez toda a diferença. Ele me aconselhou a praticar um esporte de reflexão em ar livre e também me exercitar no mínimo 30 minutos por dia 5 vezes por semana ou 2h30 por semana", explica.
Dillyene diz que no começo era muito difícil, mas quando foi vendo a qualidade de seu sono, humor e disposição melhorarem, ficou entusiasta. “O golf não se limita ao bem-estar físico, como também emocional e psicológico. Ele fomenta a aprendizagem e a interação social, uma vez que pode ser praticado até por pessoas na terceira idade. A interação constante com outras pessoas e com a natureza é fundamental para mantermos a mente sã", relatou.
Ela confessou que ama a lógica das coisas e quando o médico disse que seria bom para sua saúde, ela questionou e pediu mais detalhes.
“Meu médico me disse que determinados tipos de exercício aeróbio, como o golfe, estimulam a fabricação de novas células cerebrais, e mais sangue é bombeado para o cérebro. Esse esporte estimula e contribui, junto à alimentação saudável e à prática de exercício físico, para a prevenção de doenças, como o Alzheimer. O golfe também é um esporte que desafia, de forma constante, a mente, coordenação, visualização, concentração e estratégia em cada tacada. Consulte teu médico e faça uma avaliação pois é essencial para uma prática saudável", finalizou.
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