João Pessoa - O Conselho Regional de Engenharia
e Agronomia da Paraíba aderiu à campanha contra a proliferação do Aedes aegypt,
inseto transmissor de doenças como a dengue, a febre chikungunya e também o
zika vírus. Os fiscais do Conselho, ao realizarem suas vistorias diárias, farão
ainda uma avaliação dos possíveis criadouros do mosquito no local. Uma campanha
de conscientização entre os profissionais do Regional também será lançada.
Segundo o gerente de Fiscalização
do Crea-PB, Antônio César, ambientes como canteiros de obras e plantações são
mais suscetíveis ao aparecimento do inseto. Nas obras, por exemplo, carrinhos
de mão, betoneiras, lajes, tonéis e fossos de elevador são espaços que podem
armazenar água. “Estamos adicionando este procedimento à rotina de trabalho dos
nossos fiscais em toda Paraíba com o intuito de encorpar a campanha de combate
a este mosquito, que se tornou o grande desafio da saúde pública brasileira”,
afirma. Além da sede, em João Pessoa, o Crea-PB tem inspetorias em Campina
Grande, Itaporanga, Guarabira, Pombal, Patos, Cajazeiras e Sousa.
Antônio César lembra que o
Conselho não tem prerrogativa legal para infringir qualquer tipo de multa ou
sanção para empresas ou responsáveis técnicos responsáveis por obras que
possuam focos do Aedes Aegypt, no entanto, afirma que esta é uma iniciativa de
cidadania do Crea-PB. “Nossa atuação será no sentido de prevenir a proliferação
de criadouros do mosquito e, principalmente, de conscientização das pessoas que
trabalham nestes locais. Estamos exercendo nosso papel cidadão”, ressalta o
gerente de Fiscalização.
Além de incorporar estas ações na
rotina da Fiscalização, o Crea-PB está iniciando ainda uma campanha entre os
profissionais registrados que, segundo a presidente do Conselho, são mais de 10
mil, e também seus familiares. Giucélia Figueiredo conta que a campanha de
caráter educativo pretende alertar os profissionais da engenharia não só para o
seu compromisso social, mas também ético e profissional.
“Além do registro da Anotação de
Responsabilidade Técnica (ART) da obra/serviço, o profissional registrado no
Crea deve se ater a questões como a destinação de resíduos sólidos (entulho das
obras) e conduta profissional, também fiscalizadas pelo Conselho”, lembra.
Para a presidente, a adesão à
campanha de combate ao Aedes Aegypt é um dever social do Conselho. “Não estamos
fazendo nada além do que lutamos para realizar todos os dias: servir a
população, buscando contribuir para que, através da nossa atuação, os
paraibanos tenham mais qualidade de vida”, justifica Giucélia.
nio César, ambientes como canteiros
de obras e plantações são mais suscetíveis ao aparecimento do inseto. Nas
obras, por exemplo, carrinhos de mão, betoneiras, lajes, tonéis e fossos de
elevador são espaços que podem armazenar água. “Estamos adicionando este
procedimento à rotina de trabalho dos nossos fiscais em toda Paraíba com o
intuito de encorpar a campanha de combate a este mosquito, que se tornou o
grande desafio da saúde pública brasileira”, afirma. Além da sede, em João
Pessoa, o Crea-PB tem inspetorias em Campina Grande, Itaporanga, Guarabira,
Pombal, Patos, Cajazeiras e Sousa.
Antônio César lembra que o
Conselho não tem prerrogativa legal para infringir qualquer tipo de multa ou
sanção para empresas ou responsáveis técnicos responsáveis por obras que
possuam focos do Aedes Aegypt, no entanto, afirma que esta é uma iniciativa de
cidadania do Crea-PB. “Nossa atuação será no sentido de prevenir a proliferação
de criadouros do mosquito e, principalmente, de conscientização das pessoas que
trabalham nestes locais. Estamos exercendo nosso papel cidadão”, ressalta o
gerente de Fiscalização.
Além de incorporar estas ações na
rotina da Fiscalização, o Crea-PB está iniciando ainda uma campanha entre os
profissionais registrados que, segundo a presidente do Conselho, são mais de 10
mil, e também seus familiares. Giucélia Figueiredo conta que a campanha de
caráter educativo pretende alertar os profissionais da engenharia não só para o
seu compromisso social, mas também ético e profissional. “Além do registro da
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) da obra/serviço, o profissional
registrado no Crea deve se ater a questões como a destinação de resíduos
sólidos (entulho das obras) e conduta profissional, também fiscalizadas pelo
Conselho”, lembra.
Para a presidente, a adesão à
campanha de combate ao Aedes Aegypt é um dever social do Conselho. “Não estamos
fazendo nada além do que lutamos para realizar todos os dias: servir a
população, buscando contribuir para que, através da nossa atuação, os
paraibanos tenham mais qualidade de vida”, justifica Giucélia.
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