De acordo com Velloso, a agenda do Custo Brasil deve ser enfrentada com “reformas estruturantes” e políticas horizontais, que removam os entraves à competitividade. “Essa é a agenda da urgência”, enfatizou.
“Ao longo dos tempos o Brasil deu ênfase à políticas para compensar as assimetrias, os famosos “puxadinhos”. A consequência foi o Brasil sofrer um processo precoce de desindustrialização quem vêm ocorrendo nas últimas três décadas. As políticas devem evoluir no sentido de eliminar as assimetrias, lembrando que a Digitalização e “Servitização” terão grande espaço”, enfatizou.
Abertura
Gino Paulucci Jr, presidente do Conselho de Administração da ABIMAQ, abriu o Congresso falando do foco no fortalecimento da indústria e seu papel fundamental para o crescimento econômico do país:”O setor de Máquinas e Equipamentos é indiscutivelmente, um importante catalisador de novas tecnologias e inovações, fatores que contribuem para uma maior competitividade das empresas brasileiras e a geração de empregos e renda”.
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