De acordo com o advogado Guilherme Galhardo, a alienação parental ocorre quando um dos responsáveis interfere na relação da criança com o outro genitor, seja por meio de difamações, restrição de contato ou manipulação emocional. “Essa atitude pode gerar traumas profundos, como insegurança, ansiedade e dificuldades nos relacionamentos futuros. É essencial que pais e responsáveis compreendam os danos e busquem sempre priorizar o bem-estar dos filhos”, explica.
Para evitar essa situação, Galhardo destaca a importância da comunicação equilibrada entre os pais, mesmo após a separação. “Manter um diálogo respeitoso, cumprir acordos judiciais e colocar os interesses da criança acima de qualquer desavença pessoal são atitudes fundamentais. A alienação parental pode ser denunciada e pode levar a sanções legais”, alerta o advogado.
O especialista também reforça que o apoio psicológico e a orientação jurídica são essenciais para lidar com casos de alienação parental. “A conscientização é o primeiro passo para proteger as crianças e garantir que elas tenham o direito de conviver de forma saudável com ambos os pais”, conclui.
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