Sobre o novo arcabouço fiscal, Anelize explica que a lógica é olhar o sistema das contas públicas de uma forma integral. Para ela, falar em sustentabilidade das contas públicas, é pensar sempre em duas frentes: “na receita, que é praticamente a arrecadação vinda dos impostos, e também nas despesas”. “E é importante essa nova lógica que o presidente Lula trouxe, de que a arrecadação e a despesa estejam equilibradas para que a carga tributária não seja muito mais alta que a capacidade de pagamento dos contribuintes e as despesas não fiquem também muito aquém das necessidades de investimento, infraestrutura, de políticas sociais etc. Assim, garantimos o crescimento econômico e colaboramos com a diminuição da desigualdade social que é tão grave no nosso país”, explica a procuradora-geral da Fazenda Nacional, durante o programa, gravado no Centro Cultural do Banco do Brasil, em Brasília.
Funcionária de carreira, Anelize é a segunda mulher a ocupar o cargo. Com formação em Direito e Administração Pública, foi nomeada PGFN no início do ano com a missão de garantir a saúde das contas públicas federais.
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