Os interessados em participar podem falar com Felipe César através do whatsapp (81) 99638-7206 ou no Instagram @neuro.felipecesar.andrade. Muitas pessoas com Parkinson podem ao longo do tempo desenvolver problemas cognitivos e evoluir para demência, semelhante ao Alzheimer.
“Já iniciamos a pesquisa, estamos recebendo pessoas no ambulatório do HGV e faremos acompanhamento por um ano ou mais através de testes que não são encontrados normalmente nos serviços médicos. Aqueles que apresentarem alterações no seguimento serão orientados por mim e encaminhados a serviços especializados”, destacou Felipe, que deseja ampliar o número de pessoas para o estudo.
“Temos já uma equipe de estudantes de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde e de Psicologia da UFPE envolvidos no projeto como iniciação científica. E sempre eu estou lá pra orientar. Procuramos pessoas de 50 a 80 anos, mas sem a demência diagnosticada”, acrescentou o neurologista.
Além da FPS e da UFPE, a pesquisa conta com parceria da Associação de Parkinson de Pernambuco, localizada no Parque de Exposições do Cordeiro. Felipe César destaca, ainda, a importância de considerar as manifestações não motoras do Parkinson como os problemas cognitivos.
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