"Do tipo, o cara fingir que não me viu na onda e me rabear ou então de falar tipo "achei que você não ia", "pensei que não ia conseguir" e até mesmo já passei por uma situação onde eu estava em um pico diferente e um local quase passou por cima de mim, e ainda tirou onda ‘quer aula?’. Sim, existe uma comunidade muito irada no surf que se apoia e ajuda, que dá altos toques quando você está no mar. Mas também existe uma galera que se acha dono das ondas", detalha.
Apesar de ter pouco tempo no esporte, ela já planeja competir e quer se inscrever em algum campeonato este ano. Gio só começou a praticar o surf na pandemia e, para isso, teve que superar o medo.
"Sempre tive o sonho de aprender. Meu pai é surfista desde os 13 anos, minha irmã mais nova surfa desde pequena e eu praticamente cresci na praia, mas confesso que eu tinha um pouco de medo de ir no fundo do mar (famoso outside) e só depois da pandemia que comecei as aulas de surf", comenta.
O filho da cearense, Adrian, de apenas cinco anos, já está aprendendo a surfar. "Começou com 4 anos e já sabe até dropar umas ondas (risos) . Agora, está trocando de prancha e segue em processo de evolução", diz.
Além de surfar e trabalhar como influenciadora e ser mãe, Gio também é gerente de marketing. Ela conta como faz para conciliar o trabalho com o esporte e a maternidade. "Tudo isso faz parte da minha rotina, dos meus hábitos. Então, tento ter uma rotina organizada e tentar seguir meus horários de uma forma que consiga lidar com tudo: surf, casa, trabalho, maternidade. Nem sempre é fácil, tem dias que eu surto (risos) e depois entendo que ‘tudo bem não dar conta de tudo o tempo todo’. Dou o meu melhor a cada dia e isso que importa", finaliza.
Foto Divulgação
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