Mais do que um projeto, o “JAM” é um manifesto instrumental que evidencia a musicalidade de uma geração muitas vezes subestimada. “A ideia sempre foi mostrar que a galera do trap sabe fazer música de verdade. Não é só beat e rima — tem vivência musical, tem arranjo, tem sentimento”, comenta a equipe criativa por trás do projeto.
Se no primeiro volume o foco foi reunir talentos da própria gravadora, neste segundo momento a NADAMAL começa a abrir as portas para a expansão: o “JAM” quer dialogar com artistas de outras labels e até de estilos diferentes. A proposta é crescer organicamente, sem perder a essência de coletivo artístico.
Cada faixa carrega uma conexão íntima com quem canta. Os artistas tiveram liberdade total para escolher o que iriam interpretar de composições inéditas e regravações com significado pessoal. “Todas essas músicas marcaram ou ainda marcam a vida de cada um. É por isso que o resultado soa tão verdadeiro”.
Na produção do “JAM Vol. 2”, a musicalidade ganha ainda mais destaque. A direção musical traz referências de outros estilos, misturando o DNA do trap com influências que vêm da bagagem pessoal de quem assina os arranjos. “A criação foi muito natural. Era como se as músicas já pedissem para soar desse jeito”.
A qualidade sonora do projeto também se deve à equipe técnica de peso envolvida. As gravações contaram com a expertise de Tércio Marques, engenheiro de som e mixer renomado, com anos de carreira e indicações ao Grammy Latino, reconhecido por sua sensibilidade e precisão na captação e mixagem de projetos musicais de alto nível. A mixagem e masterização ficou por conta de Johnny Monteiro, que também é originário de outro segmento e mais uma vez entregou um trabalho impecável, consolidando o som do JAM com força e identidade.
Além disso, o “JAM 2” vem com faixa inédita. “Agora o público vai ver que a gente tá construindo algo sólido, consistente e com alma. Isso aqui é só o começo”.
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