O primeiro emprego costuma marcar a trajetória de muitos jovens - e foi exatamente assim com Nicolas Martins, de 21 anos. Ele ingressou no Grupo Morada como jovem aprendiz após encontrar a oportunidade em uma busca na internet. Desde então, já acumula mais de um ano de experiência na empresa.
“O principal motivo que me levou a buscar essa vaga foi o compromisso que assumi de arcar com os custos da minha faculdade. A experiência no Grupo Morada tem sido essencial, tanto para meu crescimento profissional quanto pessoal. Desde o início, fui muito bem acolhido pela equipe, que teve paciência e disponibilidade para ensinar”, conta Nicolas.
Atualmente cursando o segundo ano de Tecnologia em Sistemas para Internet, ele atua com sistemas administrativos, organização de planilhas e suporte em processos internos. Mas, segundo ele, os maiores aprendizados estão nas habilidades interpessoais. “Aprendi a trabalhar em equipe, a lidar com prazos e a entender a importância do nosso serviço. Isso fez toda a diferença na minha formação.”
Hoje, Nicolas é supervisionado por alguém que trilhou um caminho semelhante dentro da empresa. Gilvan Fernandes começou na empresa como auxiliar, passou pela área de tanatopraxia, foi selecionado para o programa de trainee e, atualmente, ocupa o cargo de supervisor de serviços.
“Entrei na empresa sem saber ao certo onde poderia chegar, mas fui abraçando as oportunidades. O programa de trainee foi um divisor de águas. A partir dali, me preparei para liderar equipes e hoje tenho orgulho de acompanhar de perto a evolução de novos talentos, como o Nicolas”, afirma Gilvan.
A trajetória de ambos reflete o compromisso do Grupo Morada com o desenvolvimento profissional de seus colaboradores. O incentivo ao crescimento interno, os investimentos em formação e a valorização de quem está começando fazem parte da cultura organizacional da empresa.
Além da capacitação técnica, a empresa também aposta no acompanhamento constante e suporte durante o processo de aprendizagem, tornando a experiência mais completa. “Aqui aprendi que cada tarefa, por menor que pareça, tem um valor. Isso muda nossa perspectiva sobre o que significa trabalhar e crescer”, conclui Nicolas.
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