“Trata-se de um procedimento que utiliza recursos biológicos do próprio paciente, como as células-tronco, para tratar sinais de envelhecimento, cicatrizes, queda de cabelo e até condições mais complexas, como feridas crônicas”, explica.
Estudos recentes indicam que o mercado de terapia celular autóloga deverá registrar um crescimento anual composto (CAGR) de 15,9% nos próximos anos, refletindo a crescente demanda por tratamentos que utilizam células do próprio paciente para regeneração tecidual.
Além disso, pesquisas têm explorado o potencial das células-tronco derivadas do tecido adiposo em tratamentos regenerativos, destacando sua eficácia na cicatrização, rejuvenescimento e restabelecimento de funções anatômicas normais.
A grande vantagem dessa abordagem é a segurança, já que não envolve o uso de substâncias externas ao corpo.
“Por ser autóloga, ou seja, derivada do próprio paciente, a chance de rejeições ou reações alérgicas é praticamente inexistente”, destaca a especialista.
A terapia também é utilizada em áreas como o couro cabeludo, ajudando a combater a alopecia.
“Ela estimula o crescimento capilar, melhorando a densidade e a qualidade dos fios. É uma solução que vai além da estética, promovendo autoconfiança e bem-estar”, afirma Dra. Silvia.
A médica ressalta que os resultados não são imediatos, mas aparecem de forma gradual e natural.
“A regeneração celular é um processo que leva tempo, mas a melhora na textura, firmeza e luminosidade da pele se torna perceptível em poucas semanas.”
Para quem está pensando em realizar o procedimento, Dra. Silvia recomenda uma avaliação individualizada.
“Cada paciente tem necessidades únicas. É fundamental entender o histórico de saúde e as expectativas para personalizar o tratamento e garantir os melhores resultados."
A Terapia Regenerativa Autóloga não apenas revoluciona os tratamentos estéticos, mas também reforça a tendência de buscar soluções mais naturais e integradas, valorizando os recursos do próprio corpo.
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