Mentir no currículo ainda é uma prática frequente entre os profissionais: de acordo com pesquisa realizada pela Fundação Mudes, 65% dos jovens já distorceu ou inventou informações na hora de se candidatar a uma vaga no mercado de trabalho. Entre títulos acadêmicos inexistentes, cursos técnicos inventados e exagero nas experiências profissionais, uma mentira se destaca - a fluência em idiomas estrangeiros.
O interesse em incluir um ou dois idiomas extras no currículo é justificado. Conforme pesquisa salarial realizada pelo site de empregos Catho em 2019, a fluência em um segundo idioma provocou aumentos de salário de até 72% - no caso do inglês - e de até 59% para profissionais proficientes em espanhol. Mas a capacidade de falar uma segunda língua é facilmente verificável nos processos seletivos.
“Hoje, muitas empresas já entram em contato com o candidato utilizando a língua estrangeira apontada no currículo”, explica Gustavo Sousa, diretor do Yázigi Ruy Carneiro. “Dessa forma, a entrevista de fato não precisa nem acontecer para que o recrutador descubra que o candidato mentiu, e ele será naturalmente eliminado da seleção”, diz. E os números dos que afirmam ter fluência sem de fato dominar outros idiomas é alto: apenas 5% da população brasileira fala uma segunda língua, segundo pesquisa realizada pela Catho.
Para evitar constrangimentos na hora da seleção, a escola de idiomas Yázigi Ruy Carneiro, em João Pessoa, oferece cursos voltados diretamente a quem procura aprender inglês para o mercado de trabalho. A escola oferece o curso market leader, com foco em inglês para negócios. Há também a possibilidade de criação de cursos personalizados, de acordo com a necessidade específica de cada aluno e os cursos regulares para crianças, jovens e adultos.
Além de ser fundamental para quem quer ampliar a possibilidade de vagas, a proficiência em idiomas como o inglês é essencial até mesmo para quem não vai usar a língua estrangeira diretamente no ambiente de trabalho. “Um profissional com domínio do inglês tem acesso a novos conhecimentos - por meio de cursos, artigos e livros - anos antes que estejam disponíveis em português, gerando um diferencial competitivo para o profissional e para a empresa que é incomparável. Investir na proficiência em um outro idioma é, portanto, sempre garantia de retorno”, conclui Gustavo.
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