terça-feira, 16 de junho de 2020

Gestão financeira e fundo de emergência são essenciais para empresas enfrentarem a crise com mais tranquilidade


Independentemente do tamanho da empresa, a gestão financeira efetiva garante que o empresário entenda se está crescendo, se é o momento de investir, onde pode reduzir gastos e até destinar uma reserva para eventuais crises, como a que estamos enfrentando agora com a Covid-19.


"Lógico que ninguém imaginou uma situação deste tamanho. Mas vimos empresas demitirem e encerrarem operações nos primeiros dias de isolamento social. Ou seja, elas trabalhavam no limite e não tinham visão clara da necessidade de uma reserva emergencial para eventuais problemas, por não terem uma gestão financeira eficiente", comenta Fillipe Piomonte, coordenador Comercial do sistema de gestão financeira YpControl.

Segundo ele, é preciso criar um planejamento financeiro com metas e objetivos para o negócio e um monitoramento que permita ter uma visão geral dos custos e receitas da empresa, para definir as prioridade e onde realmente deve-se cortar gastos.

A dica é a utilização de um sistema de gestão financeira que simplifique e otimize os processos dentro da empresa e permita uma maior automação, organização e armazenamento de dados em Nuvem, que oferece acesso de qualquer lugar pelo computador ou celular, para tomadas de decisões mais rápidas.

"O ideal é escolher um sistema que seja prático e integre o financeiro com o setor de contratos, de cobrança, com emissão de notas fiscais e boletos bancários, além de emitir os relatórios financeiros da empresa em tempo real, mostrar fluxo de caixa, emitir alertas de contas a pagar e a receber, permitindo uma visão completa da saúde financeira do dia e do futuro da empresa" comenta o coordenador Comercial do YpControl.


 Principais erros na gestão financeira:

- Misturar contas pessoais com contas da empresa;

- Desconhecer o fluxo das operações do negócio;

- Falta de análise dos dados de desempenho e movimentações financeiras;

- Não acompanhar o fluxo de caixa;

- Má gestão do capital de giro;

- Falta de organização de contratos, documentos fiscais e contábeis;

- Erro no cálculo do preço de venda;

- Ausência de um fundo de emergência;

- Ausência de sistema de gestão financeira.

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