sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Evite a ressaca e os problemas de saúde causados pelo consumo exagerado de bebidas alcoólicas

Durante a celebração do Ano Novo é comum pessoas excederem no consumo de bebidas alcoólicas. O álcool é uma droga lícita, cuja produção e uso são permitidos por lei no Brasil, mas que pode promover os incômodos da famosa ressaca ou até mesmo, problemas de saúde em curto, médio e longo prazos, como, a dependência e enfermidades em órgãos do corpo nos casos mais graves.


Para quem não abandona a comemoração com bebidas de teor alcoólico e não quer sofrer com os problemas decorrentes do excesso, os especialistas do Hapvida explicam como evitar transtornos que podem ocorrer no dia seguinte ou após um período de exageros.

Os sintomas mais comuns após o abuso da ingestão de bebidas alcoólicas são dor de cabeça, sudorese, vertigem, enjoo e diarreia, e o conjunto de seus sinais chama-se ressaca. A nutricionista do Hapvida Saúde, Marília Araújo, orienta sobre a necessidade de ingerir bastante água nestes períodos, uma vez que grande parte das bebidas alcoólicas são diuréticas. “Sem água, o organismo não funciona direito e o cérebro sente a obrigação de se esforçar muito mais para executar comandos simples, como caminhar, por exemplo”, explica a nutricionista.

Os alimentos ricos em potássio, como, banana, abacate, kiwi e mamão, contribuem para a recuperação da ressaca, pois seus nutrientes são fundamentais para o sistema nervoso e muscular. Vale ressaltar que mesmo com a sensação a tontura, dominar o enjoo e ter uma boa alimentação se torna essencial para a melhora dos sintomas. “As frutas são ótimas opções. Ricas em frutose, aceleram o processamento do álcool pelo corpo e repõe a energia”, esclarece a especialista.

De acordo com a cardiologista do Hapvida Saúde, Sílvia Souza, o consumo exagerado pode gerar a curto prazo, tontura, sonolência, fadiga muscular, dormência nos pontos extremos do corpo (dedos das mãos e dos pés). “O álcool também atinge rapidamente a corrente sanguínea e o sistema nervoso central. Por isso, o indivíduo tende a ficar descontrolado e perde a percepção do ambiente em que está inserido”, explica a cardiologista.


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