Com carreira consolidada no Brasil e no exterior, Virgínia Rodrigues gravou seis álbuns de estúdio desde sua estreia potente na música com “Sol Negro” (1998). O álbum que apresentou a artista baiana ao Brasil contou com as participações de Gilberto Gil, Milton Nascimento e Djavan. Dois anos depois, foi a vez de se reunir com Caetano Veloso na produção artística de “NÓS", parceria que repetiu no terceiro trabalho "Mares Profundos" (2004). O The New York Times já a definiu como “uma das mais impressionantes cantoras que surgiu do Brasil nos últimos anos
Vencedora do 27º Prêmio de Música Brasileira em 2016, a cantora tem ainda em sua discografia “Mama Kalunga” (2016) e “Cada Voz é uma Mulher” (2019), seu mais recente trabalho onde constrói diálogos entre compositores de países de língua portuguesa como o Brasil, Portugal, Cabo Verde, Moçambique e Angola. É essa pluralidade que permeia e marca sua carreira que aporta no palco do Teatro do Parque, no Recife, em outubro. Acompanhando Virgínia Rodrigues estarão o violonista Leonardo Mendes e o percussionista Cauê Silva.
Em 2019, Virgínia lança seu mais novo álbum, CADA VOZ É UMA MULHER, o sexto de sua carreira, onde constrói diálogos entre compositoras de países de língua portuguesa como o Brasil, Portugal, Cabo Verde, Moçambique e Angola. Mulheres lusofónas conectadas através da ancestralidade de sua música. O álbum conta com composições de Sara Tavares, Mayra Andrade, Aline Frazão, Lena Bahule, Luedji Luna, entre outras.
A abertura da noite fica com Jana Figarella, compositora e multiinstrumentista pernambucana. Figarella, que é atriz de formação pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), estrelou o elenco do musical “Cássia Eller” (2014) e, mais recentemente, assinou a dramaturgia, trilha sonora e direção do espetáculo “Balaio Encantado da Amazônia” (2021), baseado no livro homônimo de Armando Gama. Atualmente, integra o elenco do musical “Morte e Vida Severina”, sob a direção de Elias Andreato, como a lendária personagem do “funeral de um lavrador”. Na música, Jana Figarella coleciona parcerias com importantes nomes como: Zélia Duncan, Nilson Chaves, Adriana Calcanhotto e Lia Sophia.
As entradas já estão à venda no Sympla e na loja Vagamundo do Shopping Boa Vista, custam R$50 (meia-entrada), R$60 (entrada social + 1kg de alimento não perecível) e R$100 (inteira).
Sobre o Seis e Meia
O projeto Seis e Meia no Parque fez história na cidade do Recife. Em atividade constante entre as décadas de 80 e 90, o Seis e Meia foi um importante como canal para o surgimento da nova e brilhante cena musical pernambucana, que hoje encanta o país. Foi na sua janela local que vieram a público os então desconhecidos Chico Science e a Nação Zumbi, Mundo Livre S/A, Belchior, Edson Cordeiro, Emílio Santiago, Itamar Assunção, Paulinho Mosca, Cauby Peixoto entre outros.
Teatro histórico em permanente atividade com capacidade para abrigar confortavelmente 803 pessoas, o Teatro do Parque é palco do projeto. Localizado no centro do Recife, próximo de todos os terminais de ônibus para o subúrbio, a casa é parte da memória afetiva e cultural da Cidade do Recife.
SEIS E MEIA NO PARQUE APRESENTA
Virgínia Rodrigues e Jana Figarella
Sexta-feira, 7 de outubro
A partir das 18h3
Onde: Teatro do Parque - R. do Hospício, 81 - Boa Vista, Recife
Ingressos: R$50 (meia-entrada), R$60 (entrada social + 1kg de alimento não perecível),e R$100 (inteira) à venda no Sympla e na loja Vagamundo do Shopping Boa Vista.
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