Já pode ser baixada por usuários de Android o ZapZap, “versão” brasileira do WhatsApp que pode ser usada via smartphone e navegador em qualquer PC.
Mesmo com pouco mais de um mês de vida, o novo app já provoca a curiosidade dos usuários, especialmente por sua semelhança com o popular mensageiro comprado pelo Facebook.
Baseado no código fonte do Telegram, aplicativo russo que ganhou notoriedade quando o WhatsApp foi vendido à empresa de Marck Zuckerberg, o ZapZap oferece os mesmos recursos, incluindo compartilhamento de qualquer tipo de arquivo guardado no telefone ou no computador. Já o WhatsApp se limita a vídeos, fotos, áudio, localização e contato.
O design se assemelha muito ao WhatsApp, assim como seu modo de funcionamento. Inteiramente em português, o app pede também o número de telefone para fornecer o código de ativação, para, então, permitir conversas com os contatos cadastrados na agenda que têm o ZapZap instalado
Sua interface na web é outro diferencial. Afinal, diferente do WhatsApp, que precisa de alguns hacks para rodar no PC, o mensageiro brasileiro usa a flexibilidade da nuvem do Telegram para sincronizar as mensagens trocadas em qualquer dispositivo. Além disso, o app promete ser ainda mais rápido que a versão russa, oferecendo o mesmo suporte a mensagens criptografadas.
Lançado em 20 de abril, o mensageiro com interface brasileira vem conquistando usuários aos poucos e ainda não chega perto da popularidade do WhatsApp ou do próprio Telegram. São cerca de 65 mil downloads e mais de 20 mil usuários ativos. No entanto, os números já garantiram interesse do mercado.
O desenvolvedor paraense Erick Costa revelou que já está analisando propostas de possíveis compradores, mas nada que o impeça de continuar melhorando o aplicativo.
Por enquanto, ZapZap está disponível para smartphones Android, mas versões para iOS e Windows Phone estão a caminho.
O app para iPhone deverá ser liberado para download até final de junho, enquanto a variante para a plataforma da Microsoft deverá demorar um pouco mais para sair – afinal, só há uma pessoa trabalhando no desenvolvimento.
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