A programação inclui também uma roda de conversa no Paço do Frevo, às 10h30 do mesmo dia, onde os artistas discutirão a fusão entre os carnavais de Pernambuco e Bahia, suas histórias e linguagens musicais.
O projeto celebra a conexão entre os dois estados, que remonta a 1951, quando o Clube Misto Carnavalesco Vassourinhas levou o frevo de rua à Praça da Sé, em Salvador. A apresentação inspirou Dodô e Osmar a criarem a guitarra baiana e o trio elétrico, transformando para sempre o carnaval baiano.
Mais do que um show, o encontro entre Spok e Armandinho é um manifesto de união cultural. “É muito importante para o frevo como linguagem musical”, afirma Spok, reconhecido por internacionalizar o gênero. Armandinho reforça: “É o encontro de dois carnavais, dois sotaques, mas um só amor: o frevo”.

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