“Babele é um estado de confusão e desordem: palavras, gestos, imagens, pensamentos acumulando-se na minha mente, todos exigindo liberdade na forma escrita e musical”, explica a artista. “Nesta Babel pessoal, encontrei ordem no caos, uma beleza oculta na dissonância, onde cada fragmento encontra seu lugar num panorama maior.”
Concebida como una obra conceptual, «Babele» explora las fragilidades, las contradicciones y la necesidad humana de redención en la sociedad contemporánea. Los nueve temas trazan un mapa emocional donde las palabras se convierten en sonido y la música en introspección.
Com “Babele”, Stefano Attuario confirma sua habilidade em fundir palavras, música e imagens em uma linguagem repleta de simbolismo e autenticidade. A produção de Max Zanotti esculpe um som poderoso e cinematográfico, onde instrumentos acústicos e sintetizadores criam contrastes de luz e sombra. O resultado é um álbum que desafia os limites da composição tradicional, fundindo rock, darkwave e poesia em um todo coerente e evocativo.
https://open.spotify.com/intl-pt/album/4exmxxGX3FrAF3DzVGpCIB
https://www.youtube.com/watch?v=k21yzio4Agw
Stefano Attuario é um cantor, compositor, escritor e músico de Como, cuja trajetória artística combina introspecção poética, paisagens sonoras do rock e uma forte componente visual. Após sua experiência com a banda Dinamika (Sanremo Rock 35 e 36), ele iniciou sua carreira solo em 2023. Seu encontro com Max Zanotti (Elephant Man, Deasonika, Casablanca) marcou o início de uma colaboração artística duradoura que ajudou a moldar sua identidade sonora. Em 2024, lançou seu álbum de estreia, "Nemesi" (Terzo Millennio Records), que recebeu excelentes críticas nacionais e internacionais e foi aclamado por seus videoclipes dirigidos por Lory Muratti.
Em 2025, lançou os singles e vídeos "Insetti", "Amen" e "Arianna", este último acompanhado por um videoclipe dirigido por Davide Forleo, todos antecipando seu novo álbum, "Babele". Além da música, Attuario também é autor dos romances "Beautiful Day" e "Leggero il peso dell'amore", bem como de coletâneas de poesia como "Morte Amica", dedicada a David Bowie. Ao longo de sua carreira, ele continua a fundir palavras e sons em uma narrativa pessoal e visionária, onde a vulnerabilidade se torna poder expressivo e a música, um meio de renascimento.

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