quarta-feira, 18 de setembro de 2024

Ação traz conscientização e orientações executadas por pessoas com deficiência



A iniciativa em alusão ao “Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência” acontece, sexta-feira (20), no Terminal Integrado Pelópidas Silveira

Dados recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) apontam que, no Brasil, 18,6 milhões de habitantes possuem algum tipo de deficiência em diferentes categorias, seja física, mental, auditiva, visual, entre outras. Para trazer esclarecimentos à população não somente sobre as necessidades dessas pessoas, mas, sobretudo, mostrar suas capacidades e habilidades, o consórcio Conorte realiza no dia 20 de setembro (sexta-feira), no Terminal Integrado Pelópidas Silveira, em Paulista, uma ação de conscientização.


“Em alusão ao Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, celebrado em 21 de setembro, vamos realizar essa iniciativa anticapacitista com motoristas dos ônibus para que eles possam atender melhor esse público e também convidamos pessoas com deficiências para prestarem serviços a eles e mostrarem suas rotinas de trabalho. Entendemos que a deficiência nunca impedirá as pessoas de estudarem, trabalharem e serem profissionais”, explica Lívia Amaral, gerente de relacionamento do Conorte. Na ocasião, diversos profissionais com algum tipo de deficiência, como massoterapeuta, psicólogo, intérprete de libras, maquiador, advogado e radialista vão oferecer seus serviços aos motoristas de ônibus.


A ação começa a partir das 6h e contará ainda com rodas de conversa com o público em que serão apresentadas orientações para a população sobre como deve ser feito o atendimento a pessoas com deficiência, principalmente no transporte público.


O radialista Domingos Sávio da Fonseca será um dos profissionais que estarão presentes na ação e reforça a importância dessa conscientização. “Ações como essas que o Conorte está promovendo são muito importantes e necessárias à sociedade. Ainda que estejamos em circunstâncias diferentes, nós, pessoas com deficiência, continuamos na luta pela cidadania e pelo respeito em diversos lugares e situações como em um hospital, em entrevistas de emprego, na hora de ir às compras, entre outros”, explica.

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