Juliana Cortes está nos preparativos finais para o lançamento do Álbum 3, seu terceiro disco, que será revelado dia 30 de outubro. Mas antes, nesta sexta, 23, ela lança Três, faixa em parceria com Rodrigo Lemos, o Lemoskine, compositor curitibano que fez parte do time que participou da residência proposta por Juliana, que reuniu importantes nomes da música de Curitiba e Porto Alegre, como o produtor do disco, Ian Ramil. Faça o pre save aqui.
Três nasceu de uma provocação de Juliana durante a
residência quanto ao tema “mãe”. Inspirados pelo tema, Lemoskine, Estrela
Leminski e Zelito compuseram uma das canções mais comoventes do disco. Assista
aqui ao teaser da música, que traz imagens deste período experienciado durante
quatro dias, em Abril de 2019. "Três é a música mais doce do álbum. Decidi
lançá-la porque, depois de 7 meses em distanciamento social, estou tomada de
saudade da minha família. Esta música me faz viajar de volta pra casa",
comenta Juliana.
ASSISTA AO TEASER AQUI
DOWNLOAD DA FOTO AQUI
LINKS
Facebook
Instagram
YouTube
Spotify
Deezer
Tidal
Apple Music
SOBRE JULIANA CORTES
Natural de Curitiba, Juliana Cortes é formada em música
popular, especialista em Canção e mestranda em Música. Desde 2012, quando
apresentou o espetáculo Juliana Cortes convida Vitor Ramil, realizado em
Curitiba, se alinhou a movimentos estéticos do sul do país e regiões de
fronteira, como Argentina, Paraguai e Uruguai.
Em 2013, lançou o CD Invento com obras de autores
contemporâneos, misturando a poética do sul com um instrumental jazzístico
formado por baixo, guitarra e percussão. O disco, produzido pelo curitibano
Fred Teixeira, foi citado como destaque por críticos de Curitiba, Porto Alegre
e Rio de Janeiro e pré-selecionado ao Prêmio da Música Brasileira. Invento tem
participação de Vitor Ramil, autor de três faixas do álbum.
O segundo disco solo, Gris, trouxe a sonoridade e geografia
urbana das cidades onde o CD foi gravado: Curitiba, São Paulo e Buenos Aires.
Complementar ao Invento e, ainda na tradição da MPB, Gris apresentou dez
canções inéditas, reforçando a poética sulista e trazendo obras escritas por
Arrigo Barnabé, Luiz Tatit e Dante Ozzetti - produtor musical do álbum -, além
da participação especial de Paulinho Moska, Antônio Loureiro e o trio argentino
Diego Schissi, Juan Pablo Navarro e Santiago Segret.
Gris foi eleito o 6º melhor álbum da MPB de 2016 no Japão,
pela Revista LATINA e no ano seguinte, Juliana Cortes recebeu o troféu
Catavento de melhor cantora – melhores da música independente - pela Rádio e TV
Cultura, de São Paulo. Paralelo ao lançamento do álbum, a artista lançou o
clipe/curta O Mal com direção e animação de Carlon Hardt.
Desde seus primeiros passos na direção de uma carreira solo,
Juliana já passou por palcos de Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Minas Gerais
e países como Argentina, Uruguai, Peru e Coreia do Sul. Em suas escolhas de
repertório, a artista dá um zoom em poemas musicados, autores contemporâneos e
canções experimentais, a fim trazer o novo para sua performance e conduzir o
ouvinte para além do mesmo. Houve um tempo em que uma turma de engenharia tinha
duas ou três mulheres. Ao longo dos anos elas foram ganhando mais espaço,
conquistando lugares antes populados em sua maioria por homens e mostrando que
sim, são tão capazes quanto eles. “Minha carreira começou em 2005, quando
entrei na faculdade. Então, naturalmente
eu recebia cantadas, porque na época uma mulher na obra era coisa rara. Agora
isso já mudou, hoje nós temos uma presença muito maior no canteiro” conta a
engenheira civil Ana Alves, do Nosso Estúdio.
Segundo ela, o preconceito não chegou a fazer parte da sua
trajetória. “Eu sempre me posicionei com a minha inteligência, força de
vontade, garra e com a minha capacidade técnica, por isso nunca me senti
diminuída sendo mulher dentro de um canteiro de obras”, afirmou.
A boa notícia é que felizmente, existem cada vez mais
mulheres dispostas a enfrentar e vencer a desigualdade, o preconceito e o
assédio, pavimentando uma carreira no segmento. Assim, vão também derrubando
mitos, como o de que o gênero feminino não tem vocação para as ciências exatas.
Nos últimos dez anos, o Ministério do Trabalho e Emprego
estima que a absorção de mulheres na construção civil cresceu quase 50%, e que
mais de 200 mil mulheres já trabalham no setor atualmente no Brasil.
A construtora mineira Acaiaca é um exemplo disso, predominante
comandada por mulheres, a empresa é formada por: duas sócias Ana Claudia
(engenheira) e Isabela (advogada), e as duas engenheiras Karina e Maísa. “Somos
uma empresa de construção que busca a excelência e a humanização do processo na
construção. Nosso objetivo é uma execução de qualidade, tendo como premissa que
o treinamento e a capacitação desenvolvem profissionais competentes e não seu
gênero”, afirmou Ana Claudia.
A partir dessa visão e pela vivência, a construtora percebeu
que a falta de oportunidade para a mão de obra do sexo feminino é uma grande
perda para construção civil. “Trabalhamos sabendo que é perfeitamente possível
ter uma equipe qualificada e competente com pessoas sem distinções. Vemos na
prática que um ambiente incluso e integrado na construção civil traz grandes
benefícios e é bem aceito por todos: clientes, fornecedores e demais membros da
equipe. Sabemos que é um processo e que ainda temos muito a melhorar, mas nós
da Construtora Acaiaca estamos abertas e ansiamos por um mercado mais plural”,
completou a engenheira.
Ainda que existam desigualdades e desafios a superar, as
mulheres estão cada vez mais treinadas, capacitadas e prontas para serem
reconhecidas por suas habilidades e competências. É o empoderamento feminino,
capaz de mudar todo um setor e fazê-lo ficar melhor e mais eficiente.
“Minha dica para quem está começando a faculdade, é que
participem de congressos, frequentem eventos de arquitetura (ela aproxima o
engenheiro do cliente final), e não desistam no segundo ano, porque realmente é
o ano divisor de águas. A arquitetura é fundamental, porque ela apresenta para
o cliente e para a sociedade o que os olhos querem ver, mas é a engenharia que
solidifica, faz acontecer e que permite que o sonho seja executado. A
engenharia muda o mundo.”, finalizou Ana Alves.
Sobre o Nosso Estúdio
Muito além dos projetos e das obras, o Nosso Estúdio une
arquitetura e engenharia, oferecendo soluções a partir de um propósito, unindo
profissionais, fornecedores e clientes através da ideação, inovação e
realização.
Fundado em 2011, com o nome de Studio 7, o escritório hoje é
comandado pela engenheira Ana Alves em parceria com diversos colaboradores de
diferentes segmentos, tendo como princípio que negócios são feitos entre
pessoas e não entre empresas.
Apoiados nos recursos e potencialidades de uma metodologia
inteligente, BIM (Building Information Modeling ou Modelagem da Informação da
Construção), a consultoria contempla a
construção de processos necessários para viabilizar, sustentar e desenvolver o
empreendimento do cliente, desde a aquisição do terreno, concepção dos projetos
e o gerenciamento de obras, otimizando tempo e custo e minimizando erros e
riscos.
Através de uma metodologia de trabalho colaborativa, o Nosso
Estúdio desenvolveu um modelo de negócios baseado na análise do comportamento
dos profissionais, de forma a descobrir suas necessidades, desejos e
expectativas, gerando, desta maneira, novos produtos, serviços e experiências
com técnica, qualidade e simplicidade.
Atualmente com treze colaboradores, a empresa possui em seu
portfólio, clientes como Andrade Gutierrez, Gafisa, Lock Engenharia, Conx,
Renata Marques Arquitetura, Santander, entre outros, além de mais de cinquenta
obras e reformas para clientes finais. Sempre trabalhando com projetos
exclusivos e pensados especialmente para cada um.
Site Oficial: www.nossoestudio.com.br/
Instagram: www.instagram.com/_nossoestudio/
Linkedin: www.linkedin.com/company/10267133/admin/
Nenhum comentário:
Postar um comentário