"Eu digo que viajar se divide em três maravilhosos momentos: pré, durante e pós. O prazer de viajar começa no momento em que você vai escolher o destino, se vai sozinho ou acompanhado e arrumar a mala, essa “expectativa” já traz uma sensação única. Depois é o momento da viagem em que você vive intensamente cada segundo, cada passo na trilha, cada onda do mar, tudo o que ela pode oferecer. E normalmente a viagem acaba numa bad justamente porque ela chegou ao fim, e é exatamente aí que entram as “memórias”, onde você estará em casa e poderá reviver os momentos através dos registros. E claro, no nosso HD principal, na nossa cabeça. A viagem é para ser uma experiência do começo ao fim", pontua o apresentador.
E para quem quer viver essa experiência, ele deu dicas para escolher os melhores destinos para viajar.
"Eu sugiro que a pessoa faça uma listinha dos lugares que sonha em conhecer, pelo menos uns 4. Feito isso veja qual está de acordo com o seu orçamento e se os dias que tem para viajar serão suficientes para aproveitar o destino. Escolhido o destino, comece a pesquisar sobre ele, assim quando chegar lá terá uma experiência muito mais intensa e completa", explica.
Mas antes de montar essa lista é preciso entender que o seu destino precisa estar de acordo com o seu perfil. Com quem ou se você vai estar acompanhado também faz diferença.
"As viagens costumam ter um perfil. Exemplo: uma pessoa sedentária ou uma pessoa com uma criança pequena não poderá se aventurar a fazer uma trilha mais puxada, a viagem vai se tornar uma roubada. Então o ideal é ver o que pode atender às expectativas dos envolvidos na viagem. Sozinho e com amigos, você pode fazer programas mais radicais. Com namorado e marido, como costuma ser o meu caso, dá pra escolher um lugar mais romântico, paradisíaco e também radical. Com a família pode ser um lugar com parque de diversões onde todos possam se divertir, destinos que tenham opção para todos. Mas como disse, tudo vai depender do perfil do viajante, que eu chamo de “Aventureiro”, por conta do programa Aventureiros que eu apresento", destaca.
Ele também deu algumas dicas na hora de preparar a mala.
"Essa é uma parte chata, porque eu costumo ser um pouco bagunceiro e aquele que sempre acha que vai precisar de algo mais e quando vê a mala de 23kg, está com 46 kg. O correto é estudar o destino para ver o que você vai precisar levar, pegar o roteiro e ir colocando na mala o que vai ser preciso para cada dia. Tem gente que consegue viajar com uma camiseta, uma bermuda e uma sunga. Definitivamente essa pessoa não sou eu. Confesso que ainda não cheguei nesse nível de evolução", conta.
A pandemia impactou o turismo no mundo. Franklin diz que nos destinos nacionais, desde que você seja consciente sobre todos os protocolos, você consegue viajar sem grandes preocupações.
"Fora do país já é mais complicado, porque não basta só obedecer aos protocolos, tem que fazer PRC’s, quarentena e estar vacinado, dependendo do lugar. Mas independente das dificuldades, viajar é vida. Falo isso porque a minha vida mudou completamente depois das viagens. Viajar foi a cura para a depressão e todos os outros males que me acompanharam por alguns anos", finaliza.
Foto Arquivo pessoal
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