De acordo com o Ministério da Saúde, o câncer de pele é o mais comum no Brasil e no mundo e segue em crescimento. Contudo, apenas 3% dos cânceres de pele são malignos. Mas Flávia Morais destaca: o melanoma tem alta probabilidade de desenvolver metástase.
“Falar de prevenção é muito importante. Sabendo que a sua frequência acontece em pessoas adultas com a cor da pele branca, isso significa que houve e, talvez, ainda acontece uma grande exposição desses indivíduos a luz solar sem proteção”, pontuou Flávia Morais, coordenadora do curso de Farmácia da Faculdade Pernambucana de Saúde.
Os principais sintomas do câncer de pele são:
Manchas pruriginosas (que coçam), descamativas ou que sangram;
Sinais ou pintas que mudam de tamanho, forma ou cor;
Feridas que não cicatrizam em quatro semanas.
“O câncer de pele ocorre principalmente nas áreas do corpo que são mais expostas ao sol, como rosto, pescoço e orelhas. Se não tratado adequadamente, pode destruir essas estruturas. Assim que perceber qualquer sintoma ou sinal, procure o mais rapidamente o profissional de saúde especialista para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento”, acrescentou Flávia.
Para prevenir:
Uso correto do protetor solar (escolha da forma cosmética e de aplicação, além do fator de proteção), que seja barreira UVA e UVB, além da frequência de aplicação. Essa é uma proteção química.
Creme: use a palma da mão para espalhar de forma homogênea e aplique com movimentos circulares
Gel: use a palma da mão para espalhar de forma homogênea, aplicando com movimentos em um sentido
Aerosol: cubra o corpo usando o jato contínuo do spray, mas não espalhe com as mãos
Outra forma de proteção
As barreiras físicas também podem ajudar na fotoproteção, como chapéu ou boné, óculos escuros, camisa UV. Flávia Morais também destaca a importância de não esquecer das áreas mais expostas e sensíveis, como pés, mãos, orelhas e pescoço. Não esquecer de áreas mais expostas e sensíveis e que todos os tipos de pele devem ser protegidos.
“Durante o dia a dia, independentemente da exposição direta ao sol, tem a luz artificial e as telas no trabalho e as práticas esportivas, também devemos ter atenção e frequência no uso e escolha do protetor solar”, concluiu a especialista.
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