sexta-feira, 22 de março de 2024

Marcia Novo e O Conde Só Brega pedem desculpas a “Cleide” em nova faixa de brega



Estabelecendo mais uma conexão norte e nordeste, Marcia Novo convida o artista O Conde Só Brega, nome clássico do brega, para seu novo single, lançado nesta sexta-feira (22).
A nova faixa, “Cleide”, que vem com um ritmo tradicional do brega, faz parte de uma série de lançamentos comemorativos dos 20 anos de carreira de Marcia.

Ambos artistas históricos em seus segmentos, Marcia Novo e O Conde são referências inegáveis nacionalmente, mas, principalmente em seus locais de nascimento, fazendo história no Amazonas e em Recife, respectivamente. “Cleide”, já disponível em todas as plataformas digitais via ONErpm, vem então para também celebrar essa conexão de dois grandes nomes.



“Conheci o Conde aqui em Manaus em um festival que tocamos juntos e já foi amor à primeira vista, dali já nos prometemos gravar um breguinha juntos, e num é que saiu”, brinca a cantora, contando sobre o primeiro encontro dos dois artistas.



Esses “breguinha” que eles gravaram juntos é “Cleide”, uma faixa que conta a história de dois “personagens característicos da tradicional família brasileira”. Na composição, assinada por Marcia Novo, um homem volta pra casa bêbado após ter traído a esposa, mas, ainda assim implora para ela continuar com ele.



“Eu sei que eu errei / Cheguei de porre em casa / Fedendo à cachaça / Com a camisa beijada”, começa o primeiro verso, na voz de Marcia, que depois é repetido por O Conde, enquanto eles cantam no refrão: “Cleide / Volta logo para mim / Cleide / Eu não vivo sem ti”.



“Cleide” também vem acompanhada de um visualizer que combina perfeitamente com a vibe da faixa, trazendo uma estética também tradicional do brega. O vídeo estará disponível no canal oficial de Marcia Novo no Youtube, ao meio-dia da sexta de lançamento (22).




“Cleide” já está disponível em todas as plataformas digitais via ONErpm.


Sobre Marcia Novo: A cantora amazonense Márcia Novo traz para a música do Norte aquilo que carrega no sobrenome: a originalidade, fruto da fusão criativa dos ritmos populares e pulsantes que cruzaram seu caminho ao longo dos 20 anos de carreira.  De família tradicional de Parintins, interior do Amazonas, e do nordeste, a sonoridade da cantora mescla o boi-bumbá, o brega, o beiradão e o forró, ritmos amplamente difundidos na cultura das regiões. 



Dos diálogos nas ruas e beiras de rio, surgem letras que exaltam gírias, sotaques e trejeitos nortistas como os últimos singles de fuleiragem lançados pela cantora, “Surubim” com George Japa e “I love you, mas num fresque não” com Vitinho Imperador e Buxxi, que alcançou recentemente o Top One no Kwai com 368 milhões de visualizações.



Márcia consolida-se não apenas como referência cultural da Amazônia, mas como uma figura de conexão social, tendo o seu ativismo reconhecido pela revista Vogue, quando foi eleita uma das “12 Guardiões da Floresta”, na edição especial “Vogue Brasil sobre a Amazônia”.



Sobre O Conde Só Brega: A Câmara do Recife entregou a Medalha de Mérito José Mariano, a mais alta comenda da Casa, ao cantor Conde Só Brega. Para o vice-presidente da Câmara,  Recife é a capital do brega, e o Conde é um grande representante do estilo musical. Ivanildo Marques da Silva, o Conde Só Brega, nasceu e cresceu no Bairro da Mustardinha, subúrbio da Zona Oeste do Recife. Recebeu o apelido de “Conde” por parte dos avós ainda na infância, por ter nascido com cabelos e olhos claros. 



Sua carreira artística começou na adolescência, tocando guitarra na banda do pai Antônio, quando algum músico faltava aos shows. Ele chegou a tocar em uma banda chamada “Os Gigantes de Surubim”. Ao lado de dois irmãos, fundou a banda “Farofa com Charque”, que pegou carona no sucesso das bandas de forró estilizado dos anos 1990. Vendo o sucesso da banda “Labaredas” no Recife, ele decidiu fundar o Projeto “Banda Só Brega”, que depois passa a se chamar “O Conde e a Banda Só Brega”, em 1999.

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