Desde 2020, o Grupo implantou o Plano de Gerenciamento de Resíduos do Serviço de Saúde (PGRSS) e o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), com o objetivo de controlar e destinar corretamente os resíduos gerados durante as atividades funerárias.
Os procedimentos seguem normas ambientais rigorosas e fazem parte de uma política institucional voltada à mitigação de impactos ecológicos. “Temos como exigência interna a contratação de empresas especializadas para o manejo dos resíduos perigosos e infectantes. Além disso, nossas unidades mantêm espaços adequados para armazenamento temporário desses materiais e investem na capacitação contínua das equipes”, afirma Cláudio Medeiros, especialista em saúde, segurança do trabalho e meio ambiente do Grupo Morada. “Essas medidas não só evitam riscos de contaminação ambiental, como também protegem nossos profissionais e a comunidade.”
Outro destaque é o uso de energia limpa. As unidades de João Pessoa (no bairro de Jaguaribe) e de Guarabira já contam com sistemas de energia solar fotovoltaica, que reduzem a dependência da rede elétrica convencional e contribuem para a diminuição da emissão de gases de efeito estufa.
Estrutura e inovação: sepultamento vertical e planejamento urbano
Na unidade Morada da Paz Essencial em Guarabira, a proposta estrutural também reforça o compromisso com o meio ambiente. O empreendimento adota o modelo de jazigos verticais — alternativa mais econômica, sanitária e sustentável em comparação aos cemitérios tradicionais.
O modelo de sepultamento individual em compartimentos sobrepostos, já consolidado em outras unidades do grupo no Nordeste, vem sendo implementado na Paraíba como resposta à necessidade de uso mais inteligente do solo urbano. A proposta se destaca também por atender aos critérios de biossegurança e acessibilidade financeira para as famílias. “Nosso compromisso é oferecer soluções que integrem responsabilidade ambiental, viabilidade operacional e acolhimento às famílias. A aplicação do modelo vertical em Guarabira reflete esse equilíbrio e demonstra como o setor funerário pode evoluir de forma consciente e alinhada às novas demandas sociais”, destaca Emerson Matos, diretor executivo do Grupo Morada.

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