Encerrando o mês, a organização realizou oficinas e apresentações temáticas que conectaram tradição e inovação. No AfroGames, o destaque foi o "Mapa Zumbi dos Palmares", um jogo que combina educação, tecnologia e representatividade para narrar o legado de resistência negra de forma inovadora.
Nas áreas culturais, as aulas de percussão exploraram ritmos afro-brasileiros, como maculelê e influências do Congo, conectando tradição e contemporaneidade. Já no ballet, as apresentações homenagearam figuras icônicas da história negra, reforçando a representatividade por meio da arte. A programação também incluiu uma aula especial sobre o Funk Carioca, conduzida pelo professor Luccas Moraes, que ressaltou as raízes afro-brasileiras desse gênero e sua relevância cultural.
“O Novembro Negro é um momento para resgatarmos tradições, refletirmos sobre nossa história e inspirarmos as novas gerações. Com ações como essas, conseguimos mostrar como a cultura afro-brasileira transforma realidades e fortalece identidades,” afirmou a Diretora Social Karla Soares.
As atividades do Novembro Negro reafirmaram o compromisso do AfroReggae com a educação transformadora e a valorização da herança afro-brasileira, conectando passado, presente e futuro por meio da arte e da inovação.
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