A cidade valorizou-se em todas as áreas pós-pandemia e possui um centro financeiro em constante expansão, o que resulta na criação de empregos qualificados e melhorias no padrão de remuneração para os moradores locais. Os parques temáticos são os grandes impulsionadores da economia local, atraindo mais de 74 milhões de visitantes em 2022, de acordo com o Visit Orlando. Além dos estrangeiros, os próprios norte-americanos buscam o clima tropical e a diversão oferecidos pela cidade durante todo o ano.
Com uma realidade tão favorável, investir em Orlando ainda é uma excelente oportunidade para os brasileiros, mesmo com a alta do câmbio. No mercado imobiliário, destaca-se o investimento em casas em condomínios para locação de curta temporada. A maioria desses empreendimentos está localizada nas regiões de Kissimmee, Davenport e, mais recentemente, em Clermont, próximas aos parques da Disney.
Investir nesse tipo de imóvel é uma possibilidade viável para os brasileiros que possuem recursos financeiros e desejam diversificar seus investimentos. Daniel Dourado, corretor de imóveis especializado em condomínios desse tipo, comercializa imóveis a partir de US$ 500 mil dólares e destaca que o retorno é certo, tanto por meio dos aluguéis como pela valorização patrimonial.
Os turistas que visitam a cidade ocupam boa parte das casas em condomínios voltados para investimentos. Um imóvel pode alcançar uma taxa de ocupação de 60% a 80%, com diárias variando entre 100 e 150 dólares. Em alta temporada, alguns imóveis podem atingir taxas de ocupação de até 90% e diárias de até 250 dólares. Alugar uma casa por temporada em Orlando tem se mostrado muito atrativo, especialmente para famílias que desejam desfrutar de uma viagem com maior comodidade e vivenciar a cidade como os moradores locais, além de contar com preços atrativos e infraestrutura de qualidade.
Uma vantagem adicional é que esses imóveis podem ser administrados remotamente pelos proprietários. Embora os condomínios ofereçam suporte administrativo e sejam responsáveis pela locação, os proprietários das casas podem acompanhar seus investimentos por meio de aplicativos específicos desses empreendimentos.
De acordo com Daniel Dourado, cerca de 20% das casas adquiridas por estrangeiros em Orlando no último ano foram compradas por brasileiros. Em segundo lugar vem os canadenses, seguidos pelos venezuelanos e chineses.
Fotos: Marco Lamoglie
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