1 – Faça um planejamento detalhado do que você quer:
O primeiro passo é relacionar quais ambientes da casa vão precisar de mobiliário planejado. Relacionou? Então coloque uma ordem de prioridade, assim, se num primeiro momento o orçamento não couber no bolso, você poderá começar a investir nos cômodos prioritários e se programar para instalar nos secundários mais pra frente. Ou fazer pequenas alterações nos projetos, trocando acabamentos e acessórios, conseguindo assim, viabilizar o máximo de ambientes pretendido. O fato de conseguirmos planejar o móvel, faz com que possamos trabalhar a estética e o valor final dos projetos!
2 – Pesquise sobre os materiais disponíveis no mercado:
Você precisa ter em mente o quanto vai usufruir desse mobiliário no seu dia a dia e então, definir o quão funcional ele precisará ser ou se será mais pela estética do que pelo uso em si. Os materiais são inevitáveis nessa pesquisa, porque eles vão determinar a durabilidade, praticidade e apelo estético que você quer.
3 – Fique atento as espessuras do material e complementos dos móveis, como sistemas de aberturas, fechamentos e outras soluções disponíveis no mercado.
Um mobiliário mal planejado é aquele que pode ser bonito, mas que usualmente é um transtorno. Por isso, você precisa imaginar usando-o no dia a dia. Por exemplo, as portas do armário serão de abrir e fechar ou para ter uma maior otimização de espaço, talvez seja melhor optar por portas de correr? Ou então, tem filhos com o hábito de bater portas e gavetas? Que tal investir em móveis com amortecimento para evitar isso?
4 – Pense em um projeto planejado duradouro:
A todo o tempo, assim como na moda, no design inúmeras tendências e modismos vem à tona. Cuidado! Pense que esse tipo de investimento é algo para ser usado por um bom tempo e se você escolheu uma cozinha verde-limão porque viu em uma revista, será que daqui dois anos ela ainda vai te agradar da mesma forma?! Pense nisso!
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