Um reino inteiro está em ruínas e só uma guerreira pode enfrentar o caos

No reino de Proélia, a sobrevivência já era frágil antes mesmo do surto mortal. Agora, em uma de suas regiões, a chamada “praga vermelha” corrói corpos, apaga memórias e transforma cidadãos em criaturas violentas.

Aldeias desaparecem em poucos dias, e o medo do contágio espalha desconfiança e isola comunidades. Em meio ao caos, exércitos mercenários aproveitam as brechas da guerra para conquistar novas terras e deixam atrás de si apenas cinzas e ruínas. 

É nesse cenário que se destaca Elena dos Corvos, comandante da Irmandade dos Corvos e protagonista de Vidas efêmeras. Herdeira de um passado violento, ela recebe a missão de conter a praga. Quando descobre que Fausto, o duque infectado e assassino de seu pai, pode estar vivo, sua trajetória passa a oscilar entre a defesa de Proélia e o chamado implacável da vingança. 

Compelida pela necessidade de proteger seus soldados e pelo desejo de justiça, ela percorre uma trilha em que cada passo ameaça consumir mais do que ela pode oferecer. O sacrifício de inocentes e até da própria sanidade surge como um preço inevitável. 

Inspirado no terror de H. P. Lovecraft e na densidade psicológica de Dostoiévski, Luiz Gustavo Oliveira da Cunha apresenta um universo sombrio e visceral. Conflitos, traições e dilemas éticos revelam que o inimigo mais devastador se manifesta dentro de cada personagem. 

Prepare-se para enfrentar a praga vermelha e descobrir até onde vai a sede de vingança! 

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*Aviso de tema sensível: violência explícita.  

Sobre o autor: Nascido no interior do Ceará, Luiz Gustavo Oliveira da Cunha teve contato com livros de diversos gêneros na infância. Aos 13 anos, começou a escrever, transformando desde cedo sua paixão pela literatura em um meio de expressão. Para viabilizar suas publicações, ele se reinventou, tornando-se um engenheiro de software autodidata. Na escrita fantástica, explora novas histórias e possibilidades, usando a ficção como ponte para se aprofundar em tópicos relativos à experiência humana, como o intrínseco embate do homem contra si mesmo, as moções do espírito entre o vício e a virtude, além da perseverança diante do sofrimento.   

Instagram: @luizoliveira.escritor